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A escalada para esse padrão começou alguns anos antes, em 2013, quando algumas empresas que fazem parte da VESA planejaram uma nova interface de vídeo digital.
Esse padrão veio para substituir o DVI, que, embora, também seja digital, ainda pode atuar também como analógico no modo DVI-I (Integrated), e é proprietário. No caso do DisplayPort ele nasceu pra ser apenas digital e é um formato livre de licenciamento. De cara o Display Port mostrou ao que veio em sua primeira versão (1.0) a largura de banda teórica era de 10,8 Gbps, enquanto a DVI prometia 4,95 Gbps.
Mesmo ultrapassados, tanto o VGA (introduzido em 1987) e o DVI (introduzido em 1999) continuam coexistindo com o HDMI e o DisplayPort, os dois padrões realmente relevantes atualmente. Essa compatibilidade se mantém mais por uma questão de de legado, para manter a interoperabilidade com dispositivos antigos ou de baixo orçamento.
O HDMI e o DisplayPort disputam o posto de interface mais relevante em termos de aplicação. Podemos enquadra-los em categorias distintas. O HDMI é mais focado em sistemas de entretenimento doméstico, é amplamente utilizado no universo HDTV. No caso do DisplayPort sua concepção e revisão em termos de especificações estão sempre pensando em atender os requisitos mais elevados dos computadores. Ambos conseguem transmitir imagem e som.
No lado dos fabricantes a implementação e venda de monitores com DisplayPort é bem mais simplificada, por se tratar de um padrão aberto, isento de royalties. No caso do HDMI é preciso pagar uma taxa de US$ 10 mil para o processo de licenciamento, aprovado pela HDMI Alliance, e ainda paga uma taxa por cada dispositivo. Curiosidade: já reparo que boa parte dos produtos que trabalham com HDMI fazem questão de destacar o logo dessa interface na embalagem? Isso tem um motivo. Quando o fabricante faz essa inserção o custo de licenciamento por aparelho diminui!
Além de computadores, o conector DisplayPort também pode ser encontrado em tablets, placas de vídeo, monitores e até em algumas TVs. Seu conector tem 20 pinos (32 quando a conexão é interna, voltada para notebooks). Assim como com o HDMI, o conector também versões com variação na dimensão e termos.
A Apple foi uma das companhias responsáveis por disseminar os benefícios do DisplayPort como opção para o universo digital nos computadores, a aposta foi tão grande que a companhia acabou definindo o que viria ser tornar parte oficial do padrão DisplayPort.
Em 2008 a gigante de Cupertino anunciou a versão miniaturizada do conector DisplayPort, o Mini DisplayPort (capaz de suportar resoluções de até 2560 x 1600 pixels) para uso em seus dispositivos – a companhia já tinha adotado tal estratégia ano antes com o mini-DVI e micro-DVI. A partir da versão DisplayPort 1.2, a VESA reconheceu o Mini DisplayPort como padrão.
Um produto que adotou uma solução ousada no uso do Mini DisplayPort foi a placa de vídeo Radeon HD 5970 da PowerColor, anunciada em 2010. Esse modelo que chegou a ser exibido em eventos tinha 12 conectores Mini DisplayPort.
Em 2014, a partir do padrão USB 3.1, também foi introduzido o que a VESA chama de modo DisplayPort Alternate Mode, permitindo que o USB com conector Tipo-C seja capaz de suportar vídeo/áudio. A VESA garante que cabos DisplayPort de até 3 metros trabalham sem perdas.
A evolução do DisplayPort
A interface DisplayPort conta com 6 padrões regulares. A mais recente, até a publicação deste artigo, é o DisplayPort 2.0. A mudança de padrões garante à interface ganhos na largura de banda e outros recursos. A escalada na largura de banda entre as versões do DisplayPort é impressionante. Enquanto a primeira versão oferecia na prática 8.64 Gbps a versão 2.0 entrega 77.4 Gbps. Confira abaixo as diferenças entre largura de banda e taxas de atualização de acordo com a resolução nos variados padrões do DisplayPort:
› DisplayPort 1.0/1.1
A primeira versão do DisplayPort, anunciado em 2006, contou com a participação de Sony, Philips, Maxell and Lattice – alguns dos membros da VESA, para o desenvolvimento. A largura de banda para a transmissão bidirecional era de 10,08 Gbps (efetiva de 8,64 Gbps). A resolução máxima suportada era o 4K Ultra HD (3840 x 2160 pixels) com taxa de atualização de 30 Hz, ou então Full HD (144 Hz), WFHD (100 Hz), QHD (75 Hz), WQD (60 Hz).
Assim como o DVI e o HDMI o DisplayPort também conta com suporte para proteção de conteúdo contra pirataria. Além do HDCP (High-babdwidth Digital Content Protection) o DisplayPort introduziu o DPCP (DisplayPort Content Protection), introduzido com o DisplayPort 1.1, lançado em 2007.
› DisplayPort 1.2
Em 2010 foi a vez da segunda versão do padrão, o DisplayPort 2.0 A evolução foi significativa. A largura de banda saltou de 8,64 Gbps da primeira versão para 21.6 Gbps (efetiva de 17.28 Gbps). O leque de resoluções suportadas também foi ampliado, alcançando o 5K – primeira interface a cumprir tal requisito. Nesta resolução a taxa de atualização era de 30 Hz. O padrão também suporta o Full HD (240 Hz), WFHD (200 Hz), QHD (165 Hz), WQD (120 Hz) e 4K (75 Hz).
Nesta versão, como comentamos anteriormente, a VESA adotou como padrão o Mini DisplayPort, criado pela Apple. Com o DisplayPort 2.0 a associação de padronagem também adotou o suporte a 3D. A compatibilidade com o padrão anterior foi mantida – programa de interoperabilidade chamado pela VESA de DisplayPort Compliance. Também foi adicionado o suporte a multi-telas por meio da tecnologia Multi-Stream Transport (MST).
A partir da variação do padrão, o DisplayPort 1.2a, foi introduzido o suporte a tecnologia de sincronia adaptativa da VESA, o Adaptative-Sync, que também é a base para o FreeSync da AMD.
› DisplayPort 1.3
Lançado em 2014, o DisplayPort 1.3 elevou a largura de banda para 32.4 Gbps(efetiva de 25.92 Gbps) – 8,1 Gbps por cada uma das quatro vias, dando conta da resolução 5K utilizando um único cabo sem a necessidade de compactação. O DisplayPort 1.3 também permite o gerenciamento de resoluções mais altas quando é necessário acionar vários monitores – como duas telas 4K UHD – através de uma única conexão usando o recurso MST. Também foi adicionado o suporte a outros padrões de interface – HDMI, DVI e VGA – mediante ao uso de adaptadores.
O DisplayPort 1.3 foi a primeira versão da interface com suporte a resolução 8K (7680 x 4320 pixels). A taxa de atualização prometida era de 30 Hz. As demais resoluções suportadas são: Full HD (240 Hz), WFHD (240 Hz), QHD (240 Hz) WQHD (165 Hz), 4K (120 Hz) e 5 K (60 Hz).
› DisplayPort 1.4
A VESA anunciou em 2016 as especificações do novo padrão para a interface DisplayPort, a versão 1.4. Essa é a primeira versão da interface a aproveitar o DSC ( Display Stream Compression ), tecnologia de compressão de dados, oferecendo uma taxa de compactação de até 3: 1, em conjunto há o Forward Error Correction (FEC), que gerencia qualquer erro no transporte de dados e vídeos compactado. Esse padrão também adotou o HDR (High Dynamic Range). O DisplayPort 1.4 também é mais aprimorado em áudio, permitindo até 32 canais com frequência de amostragem de 1536 kHz. A largura de banda é de 32,4 Gbps.
Assim como no padrão anterior a resolução máxima suportada é o 8K, porem dobrando a taxa de atualização, passando para 60 Hz – via SDC. Também é suportado o Full HD (240 Hz), WFHD (240 Hz), QHD (240 Hz), QHD (240 HZ), 4k (120 Hz) e 5 K (120 Hz).
› DisplayPort 2.0
Até o momento esta é a versão do DisplayPort mais recente, introduzido em junho de 2019. Além de ser o primeiro padrão com capacidade de lidar com a resolução 16K (15260 x 8460 pixels) o DisplayPort 2.0 oferece até três vezes mais largura de banda que o antecessor. A largura de banda é de até 80 Gbps, efetiva de 77,4 Gbps. Os primeiros produtos a implementar esse padrão devem chegar até o final de 2020.
Para alcançar o suporte a essa resolução absurda que é o 16K (com taxa de atualização de 60 Hz) o novo padrão se beneficia do salto da largura de banda e da evolução do DSC. Também há suporte para HDR e no modo DisplayPort Alternate Mode, além do conector USB Tipo-C, também será possível utilizar o conector Thunderbolt 3 para a passagem de vídeo e áudio. Evidentemente que também está mantida a compatibilidade com a tecnologia de sincronia adaptativa da VESA, o Adaptative-Sync (FreeSync) apoio a interface HDMI e também ao DVI e VGA, além de também ter suporte para a tecnologia de proteção de conteúdo mais recente, o HDCP 2.2.
O suporte a multi-monitores em altas resoluções também impressiona. Esse novo padrão é capaz de lidar, por exemplo, com três monitores 4K com taxa de atualização de 90 Hz ou dois monitores 8K a 120 Hz, alémde lidarr com um único monitor com resolução 16K ((15360 a partir de 8460 pixels) a 60 Hz.
DisplayPort: interface ideal para PCs
O DisplayPort ao longo dos anos se mostrou um padrão ideal para uso em computadores. Enquanto o HDMI reinava no campo das TVs e home theater o DP por sua capacidade em termos de resolução e taxa de atualização acabava sendo a referência para uso em monitores. Nos últimos anos o HDMI encostou em recursos e até mesmo em resolução, a versão 2.1, embora esteja atrás, já mira os 10K.
Mesmo encostando o DisplayPort ainda se mantém relevante no universo dos computadores, principalmente em dois aspectos: o excelente e facilitado suporte a multi-monitores, ideal para produtividade, e no campo do PC Gaming, com os monitores que operam em altas taxas de atualização.
Outo fator é que a tecnologia de sincronia adaptativa da NVIDIA, o G-SYNC só funciona com DisplayPort. No caso do HDMI, é possível fazer uso apenas do FreeSync, que passou a ser suportado nesse padrão a partir de 2015. Evidentemente o FreeSync também é suportado pelo DisplayPort, já que a tecnologia tem como base o Adaptative-Sync, da VESA.
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Por ChakalEnviado -
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1985 é um ano importante para a Intel e para a indústria dos computadores. Foi neste ano que a gigante de Santa Clara, responsável por criar o que ficou conhecido como microprocessador, lançou o 386, primeiro processador de 32-bits, um salto e tanto considerando o próprio feito que a empresa conseguira em 1982, com o 286, primeiro chip de 16-bits. Com o 386 a Intel popularizou uma forma de classificação comercial de seus chips que é mantida até hoje, o uso de sufixos alfabéticos ao final do nome do processador.
Na era do 386, tinha o 386 propriamente dito, uma versão mais modesta, o 386SX, uma versão mais parruda, voltada para servidores e máquinas de trabalho, o 386DX e até uma variante para uso em notebooks, o i386SL, lançado em outubro de 1990. Este foi o primeiro chip voltado especificamente para computadores portáteis. Abaixo você confere uma imagem de um anúncio da época do notebook Dell 325 NC, este modelo trazia o processador i386 SL.
Com esses sufixos a Intel conseguia entregar uma classificação que ficasse mais fácil para consumidores e imprensa distinguir o foco de prático de cada um deles. Essa tradição se mantém, tanto nos processadores voltados para desktop quanto para portáteis. É comum encontrar na internet pessoas colocando no mesmo saco todos os Core i7 ou Core i5, por exemplo, como se apenas a chancela Core i7 ou i5 resumisse o poderio do processador, e isso está completamente errado. Além da questão das gerações de processadores há esse ponto do sufixo, que determina para qual público-alvo ele foi projetado.
Neste artigo listamos os sufixos dos processadores Intel encontrados atualmente para notebooks e outros portáteis. Com essa informação você terá o conhecimento necessário para o momento que desejar adquirir um novo notebook com processador da Intel.
Antes de partirmos para o que cada letra que acompanha alguns processadores Intel você precisa entender a composição como um todo do nome do processador – como eu disse acima não é porque é Core i7 que todos os chips com essa chancela são iguais -. Vou me ater neste artigo a família Core i que é a mais famosa do mercado e é dessa linha que você encontrará os principais notebooks vendidos atualmente.
Após a sua classificação – Core i3, Core i5 e Core i7 – , o primeiro (caso seja um chip da 10ª geração Core são os dois primeiros) número que compõe o nome do processador é referente a sua geração. Abaixo coloquei duas imagens de notebooks que podem ser encontrados no mercado brasileiro, o Acer Aspire 3 A315-53-333H, e o Samsung Odyssey. No caso do modelo da Acer o processador que o equipa é o Core i3-7020U, enquanto no modelo da Samsung o processador é o Core i7-770HQ.
Aspire 3 A315-53-333H – processador Core i3-7020U Samsung Odyssey (Core i7-7700HQ) Sei que a comparação entre ambos é absurda, já que o modelo da Acer é um notebook com configuração padrão, voltado para o uso do dia a dia, enquanto o modelo da Samsung traz uma configuração e ajustes de um produto destinado ao público gamer, mas citar essa diferença abissal foi proposital. Ambos contam com processador de sétima geração, repare no número 7 que inicia o nome de cada um dos chips. Há também a questão de um ser Core i3 o outro ser Core i7, e o detalhe final, o sufixo.
O modelo da Acer traz o sufixo U enquanto o da Samsung o HQ. O sufixo U nos processadores Intel indica que se trata de um processador que não entrega uma performance tão elevada, em contrapartida seu consumo energético é baixo. Já no caso do HQ indica que aquele processador é um quad-core de alta performance, indicado para máquinas voltadas para jogos, por exemplo.
Você também pode se deparar com o seguinte cenário. Dois notebooks da mesma família de processadores – Core i5, por exemplo, que são da mesma geração, mas que tem essa variação no sufixo. Será justamente o sufixo que irá clarear o caminho para você, uma forma de entender o comportamento prático daquele processador.
Abaixo segue a lista completa de sufixos que você pode encontrar em notebooks com processador Intel atualmente:
• G – Essa é a letra mais recente que a Intel passou a adotar em seus processadores para dispositivos móveis. Ela indica o poderio gráfico que aquele chip pode oferecer em comparação a outro modelo da mesma linha. Exemplo, o Core i7-1065 G7 utiliza o sufixo G7, isto indica que ele é entrega uma performance gráfica mais aprimorada quando comparado ao Core i5-1035G4 e o Core i5-1035G1.
• H – Essa é a indicação da Intel para processadores móveis de alta performance. Chips acompanhados por essa letra tem o compromisso em entregar mais desempenho do que eficiência energética. Há também as variações HK e HQ que iremos comentar abaixo.
• HK – O K que complementa o significado do H que vimos acima tem a mesma indicação de processadores para desktop que também recebem essa letra. O K no universo de chips Intel significa que o multiplicador é desbloqueado, o que possibilita um maior potencial em overclock. Então, para dispositivos móveis, o HK representa chips de alta performance que também oferecem esse maior liberdade para quem deseja se aventurar na arte do overclock.
• HQ – Os processadores móveis com sufixo HQ também entregam chips de alta performance, mas diferentemente do HK, não há multiplicador desbloqueado.
• U – Esse é o sufixo que domina a maioria dos processadores Intel voltados para notebooks. Caso você esteja procurando um notebook de entrada ou intermediário com certeza irá se deparar com um processador que utiliza este sufixo. Processadores classificados dessa maneira garantem uma boa eficiência energética, ainda mais se você puder comprar um notebook com processador da geração mais atual. No caso dos notebooks, além da inclusão de novas tecnologias, a troca de geração também representa um salto interessante no consumo energético.
• Y – Os processadores Intel com sufixo Y representam o que de melhor a empresa pode oferecer em termos de eficiência energética. É muito comum processadores dessa categoria serem aplicados em híbridos (2 em 1).
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Por ChakalEnviado -
Este modelo é uma multifuncional, com suporte ao Wi-Fi e que tem o sistema de tanque de tinta, a melhor alternativa hoje aos tradicionais modelos de cartucho. De acordo com a IDC o mercado de impressoras segue crescendo no Brasil, no terceiro trimestre deste ano, a alta foi de 3,3%.
Devido a algumas ações dos fabricantes em torno dos modelos de cartucho, neste período analisado (abril, maio e junho) as que são de tanque de tinta perderam um pouco do destaque. Foram vendidas 656.537 impressoras multifuncionais, deste montante, 261.556 (39,8) foram de cartucho de tinta, 260.353 (39,7%) foram tanque de tinta, 133.178 (20,3%) modelos a laser e 1.448 (0,2%) matriciais. Mesmo assim os modelos tanque de tinta representam o melhor custo x benefício atualmente para o uso doméstico.
Como comentamos no início, para este tutorial realizamos o procedimento no modelo L3150 da Epson, que faz parte da linha de impressoras EcoTank, que está presente no Brasil desde 2012. Já foram vendidas mais de 40 milhões de unidades dos modelos que compõe essa família de impressoras.
Configurando a Epson L3150 para impressão por Wi-Fi
Bom, com a impressora devidamente instalada, você poderá realizar a parte inicial do procedimento de configuração diretamente por botões físicos localizados na própria impressora, uma configuração chamada de Wi-Fi Direct, ou então até mesmo pelo WPS, que depende de uma integração direta com o roteador.
Wi-Fi Direct
Essa é a maneira mais fácil de realizar o procedimento de configuração para a impressão via Wi-Fi, via tecnologia chamada Wi-Fi Direct. Graças a essa tecnologia você dispensa o roteador como intermediário nessa comunicação entre os dois pontos, é realmente integração mais direta, e sem a necessidade que o dispositivo que irá mandar algo para a impressão tenha que entrar na sua rede local, a comunicação é pura e simples com a impressora.
Embora você possa realizar a integração diretamente com o celular para realizar a impressão de um arquivo, recomendo que você também baixe o aplicativo EPSON iPrint (disponível para Android e iOS), já que a impressão fora do app deu erro em todas as tentativas que realizei, tanto em um Galaxy S8 quanto num Huawei Y9 Prime 2019.
Após baixar o aplicativo no seu celular, vamos retornar nossa atenção para a impressora. No painel da Epson L3150 há uma sequência de botões, para a configuração da impressão sem fio, iremos utilizar o botão Wi-Fi, e o que está ao lado dele, o estado de rede. Segure o botão Wi-Fi e aperte o botão estado de rede até que as luzes de ambos pisquem alternadamente. Depois solte os dois botões. Agora apenas a luz do Wi-Fi Direct (segundo LED, de cima pra baixo) continuará acesa. Agora aperte e segure o botão estado de rede por cerca de 7 segundos, automaticamente será impressa a folha de estado de rede, que reúne todas as informações necessárias para que você faça a ligação por Wi-Fi com a impressora.
Na página que foi impressa, busque a seção <Wi-Fi Direct>. Agora você precisa se atentar ao SSID, que é o nome do ponto de acesso gerado pela impressora, aquele que você deverá se conectar, e o password, a senha que será usada para a conexão com esse ponto de acesso, já que por padrão a impressora já vem configurada com o padrão de segurança WPA2.
Agora vá até o seu celular, nas configurações de Wi-Fi, e conecte ao ponto de acesso que você vu na folha do teste de impressão e insira em seguida a senha. Pronto, conectado. Agora retornaremos ao aplicativo EPSON iPrint. Na seção local, no app, você irá clicar sobre o nome listado abaixo, que será o mesmo do SSID da impressora configurada previamente. O aplicativo irá fazer uma nova checagem e mostrará que a impressora está como operacional, pronta para receber o arquivo que será impresso. Lembrando que para quem busca velocidade, ou até mesmo irá realizar a impressão de arquivos mais pesados, como fotos em alta resolução, a impressão via cabo ainda é a mais indicada, já que por Wi-Fi é uma lentidão absurda!
Configuração via WPS
Você também pode recorrer a uma configuração via WPS, que é uma maneira de à adição de um novo dispositivo em sua rede. O procedimento de configuração é bem simples: aperte o botão WPS em seu roteador e em seguida – em até 2 minutos após ter acionado o botão no roteador, aperte e segure o botão Wi-Fi na impressora por aproximadamente cinco segundos até que as luzes relacionadas ao Wi-Fi no painel da impressora pisquem alternadamente. Quando a luz ficar acessa de forma ininterrputa é o indicativo que a conexãoi foi realizada.
A partir desse momento a impressora passou a integrar sua rede local, e um endereço IP foi atribuido a ela. Uma forma de verificar isso, no caso da impressora da EPSON, é baixar o software Epson Connect Print Setup. Abaixo você pode ver a tela do software indicando o reconhecimento da L3150 em rede, com o endereço IP correspondente:
Após o reconhecimento você poderá prosseguir com o registo da impressora no Epson Connect. Prossiga digitando um endereço de e-mail e criando uma senha. Após o cadastro será gerado um endereço único que poderá ser utilizado como um meio remoto para realizar impressões.
Como imprimir por Wi-Fi numa impressora que não conta com esse recurso de forma nativa
No caso da Epson L3150 estamos falando de um modelo que possui o recurso Wi-Fi integrado. Para modelos que não oferecem essa possibilidade você pode recorrer ao Google Cloud Print, impressão via nuvem.
Nesse caso, no entanto, você sempre deve ter o computador conectado à impressora e o Google Chrome aberto com o usuário conectado. A configuração é muito simples.
Com a impressora conectada ao PC, inicie o navegador Google Chrome e clique no no canto superior direito nos três pontos e depois em Configurações; Em seguida, clique em Avançado na parte inferior da página; No campo impressão, clique em Google Cloud Print; Na próxima janela, clique em Gerenciar dispositivos Cloud Print; A janela deve exibir uma impressora disponível que esteja na mesma rede. Caso não tenha sido reconhecido, clique em adicionar impressoras; Pegue o seu celular e abra um documento ou imagem que deseja imprimir; Clique nos três pontinhos no navegador, que corresponde a área de configurações e depois em imprimir; Toque no nome da impressora que você configurou e realize a impressão.
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Por ChakalEnviado -
Ao longo dos últimos anos os SSDs passaram por uma mutação fantástica, uma evolução impressionante de tipos de memória utilizados, capacidades disponíveis e fatores de forma. O mercado hoje consegue atender muitíssimo bem todos os perfis de usuários, àqueles que buscam o nível mais absurdo de performance como também quem quer apenas um uprade natural para o HD em uma unidade mais compacta.
Nesse quesito SSDs compactos, o mSATA é o menor, porém, atualmente está praticamente obsoleto. O formato que realmente tomou as rédeas de um contraponto aos SSDs de 2,5 polegadas, é o M.2. Esse SSD em formato de uma pequena régua é amplamente utilizado em desktops quanto em dispositivos mais compactos como ultraportáteis.
Esse padrão surgiu em 2013 com um outro nome – Next Generation Form Factor ou NGFF, rebatizado posteriormente para M.2. Um dos primeiros modelos com esse formato foi o Intel 530 da Intel. Este modelo tinha a mesma largura que é comumente utilizada hoje em dia nos SSDs M.2 – 22mm, enquanto a largura era de 42 mm. Esse fator da largura varia muito com a forma como M.2 será utilizado. Atualmente os SSDs M.2 para o consumidor final costuma ter 22mm de largura e 80mm de altura, o padrão M.2 2280. No caso de placas Wi-Fie Bluetooth é mais comum encontrar SSDs com 30m de altura, o padrão M.2 2230.
Falando especificamente de um SSD M.2 que você está pensando em adquirir para o seu desktop ou notebook o que realmente irá importar são as unidades com fator de forma M.2 2280. Além de diferenças físicas, os SSDs M.2 são distintos no que podem ou não oferecer em termos de performance.
SATA (AHCI) x PCIe (NVMe)
Da mesma forma como um SSD convencional de 2,5 polegadas tem variações na taxa de leitura e escrita, durabilidade, padrão de memória utilizado, entre outros pontos, o M.2 também tem. Entre tantas diferenças uma das mais importantes é em relação ao protocolo e barramento que a unidade irá trabalhar.
Atualmente há SSDs M.2 SATA III com base no protocolo AHCI como também há SSDs M.2 que fazem uso do protocolo NVMe e interface PCI-Express. Essa segunda opção é mais cara e garante uma performance mais aprimorada. O M.2 NVMe tomará cada vez mais espaço dos SSDs convencionais com padrão SATA. De acordo com dados da Intel, 90% do mercado de SSDs em 2021 será comandado por unidades PCIe.
Essa adoção em larga escala de SSDs PCIe será cada vez mais notável pelo suporte dos principais players e de novas opções de tipos de memória. Mas isso não necessariamente é uma coisa boa para a performance. Um exemplo é com o padrão mais recente de memórias Flash NAND, o QLC, utilizado em alguns modelos de SSDs no mercado.
Esse tipo de memória armazena quatro bits de memória por célula. Por um lado abre margem para que os SSDs de maiores capacidades se tornem mais populares e com preços mais em conta, em contrapartida a adição de mais bits por célula faz com que os fabricantes sejam obrigados a utilizar cada vez mais recursos para contrabalancear a queda da performance, comparado com SSDs com as gerações anteriores de Flash NAND, e durabilidade.
Perceber num anúncio se você está diante de um SSD M.2 SATA (ACHI) ou M.2 PCIe NVMe não é muito difícil. Essa diferença salta aos olhos através de algumas especificações, como a taxa de leitura e escrita prometida. No caso do SSD SATA III, seja ele M.2 ou outro fator de forma como o de 2,5 polegadas, você irá encontrar unidades que entregam taxas de transferência na casa dos 550 MB/s. Um valor que é praticamente o limite para essa interface.
Quando passamos para os SSDs M.2 NVMe PCIe, até o marketing que as empresas utilizam é tremendamente mais agressivo. Vide o exemplo abaixo da divulgação do SSDs Extreme Pro da SanDisk.“Com velocidades de até 3.400 MB/s, é 6 vezes mais rápido que os SSDs SATA e 25 vezes mais rápido que os discos rígidos internos de notebooks tradicionais”
O salto de performance é realmente significativo, que chega a tal ponto do usuário se perguntar se precisa investir tanto em um SSD com esse poderio, já que ele acaba sendo indicado para tarefas mais específicas e no Brasil a diferença de preço ainda é bem significativa.
A velocidade também varia bastante de acordo com a versão da interface. Exemplo, os SSDs NVMe 1.3 PCIe 3.0 nos modelos mais aprimorados prometem taxas de leitura de 3.500 MB/s, quando passamos para PCI-Express 4.0, e o padrão NVMe 1.4, que ainda está amadurecendo no mercado, é possível encontrar no mercado atualmente unidades que prometem 5.000 MB/s..
Há até casos especialíssimos, como o Aorus Gen4 IAC, da Gigabyte. Este modelo faz uso de uma placa PC PCIe para conectar 4x SSDs NVMe Aorus Gen4, que utiliza a interface PCI-Express 4.0, em RAID 0, isto é, combinar para elevar a performance final. Esse metaformo dos SSDs promete leitura e escrita sequencial de até 15.000 MB/s/.
Lembrando que independente se você vai utilizar um SSDs M.2 convencional, baseado em SATA, ou um modelo M.2 NVMe PCIe, é preciso que sUA placa-mãe ofereça a compatibilidade. O chipset da mobo, entre outras coisas, determina a compatibilidade com unidades de armazenamento. Atualmente os SSDs PCI-Express 4.0 podem ser utilizados apenas por processadores Ryzen 3000 em conjunto com uma placa-mãe baseada no chipset X570.
Os conectores M.2 nas placas-mãe podem suportar ambos os padrões – SATA e PCIe/NVMe, portanto, vale a pena conferir antes de comprar a unidade, para não instalar um SSD NVMe em um slot que suporta apenas o padrão SATA, por exemplo.
Você também precisa se atentar ao fator da temperatura. SSDs M.2 são mais quentes que os de 2,5 polegadas, os NVMe então, nem se fala. Alguns podem chegar há 80 graus! Por isso que em muitos casos SSDs NVMe de alta performance são equipados com dissipador, ou então são vendidos em duas versões, uma com dissipador e outra sem. Temperaturas elevadas podem ser responsáveis por quedas na performance durante uso intenso da unidade.
Abaixo você confere um print do SSD NVMe WD Black SN750 de 1 TB da Western Digital. Em modo ocioso a temperatura, registrada pelo programa Crystal Disk Info, estava em 44ºC. Assim que rodamos o software de benchmark Crystal Disk Mark a temperatura passou rapidamente para 51ºC.
E é possível ir mais além. Após o benchmark ser encerrado, com a temperatura da unidade estabilizada em 55ºC rodamos novamente o Crystal Disk Mark, a temperatura saltou para 65ºC durante o teste.
Lembrando que o modelo que usamos para esse exemplo é a versão do SN750 sem dissipador, a WD também vende o modelo com esse artifício passivo para o resfriamento. Além do dissipador na própria unidade, você também pode recorrer a uma placa-mãe com portas M.2 com heatsink. Abaixo está uma imagem da placa-mãe X570 Aorus Xtreme da Gigabyte, os slots M.2 contam, com o que a companhia chama de Thermal Guard, dissipador para manter sob controle a temperatura das unidades conectadas.
Resumindo o assunto: você tem quer um SSD portátil que entregue uma boa relação custo x benefício? Vá de um M.2 Sata convencional. Agora se o seu objetivo é ter ainda mais performance escolha um modelo M.2 NVMe, que faz uso da interface PCI-Express 3.0 ou 4.0, evidentemente levando em consideração a compatibilidade.
Outra coisa que você precisa internalizar é que não é saudável entrar nesse ciclo louco e viciante de especificações e upgrade. Em quase todos os casos você não irá precisar de um SSD NVMe, um SSD M.2 ou de 2,5 polegadas SATA é suficiente, ainda mais se o seu objetivo é apenas dar um up no tempo de boot da máquina e na inicialização de programas.
O vídeo abaixo deixa isso bem claro. O canal no Youtube hYpers testou o tempo de carregamento em jogos nos mais variados tipos de unidade de armazenamento. Foram usados no teste um SSD NVMe M.2 PCIe 3.0 (Samsung 970 EVO), um SSD de entrada SATA III (Kingston V300), uma unidade híbrida, o SSHD, também SATA III (Seagate FireCuda) e por último um HD SATA III (Seagate Barracuda).
A conclusão que se tem é que nesse quesito, o tempo de carregamento, a diferença entre o SSD SATA III de entrada e o NVMe é bem pequena, em GTA V, por exemplo, a diferença foi de um pouco a mais de 1 segundo. Agora quando comparamos com um HD a diferença pode ser esmagadora. No jogo de sobrevivência Rust o tempo de carregamento foi o seguinte:
Samsung 970 Evo (SSD NVMe PCIe)- 00:01:04.652 Kingston V300 (SSD SATA III)- 00:01:10.757 Seagate FireCud (SSHD SATA III) – 00:02:46.819 Seagate Barracuda (HD SATA III)- 00: 03:12807. Esses números refletem que passar de um HD para um SSD é uma escolha essencial, não somente para máquinas novas, até mesmo como um upgrade básico para “salvar” um computador já mais antigo, mas também mostra que a diferença entre categorias completamente distintas de SSDs não significa um salto tão brutal em performance em todos os modos de uso. Além de se atentar a números frios de taxas de leitura e escrita que a unidade pode oferecer você tem que considerar outros critérios tão importantes quanto, como o tempo de garantia da unidade no Brasil e sua resistência, o TBW.
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Por ChakalEnviado -
O que é XMP?
No mesmo ano em que chegaram ao mercado, as memórias DDR3 foram contempladas com uma nova tecnologia desenvolvida pela Intel, o XMP, sigla para Extreme Memory Profiles. O primeiro módulo de memória compatível com esse recurso foi anunciado pela OCZ em 2007.
Como comentamos mais acima, o XMP é uma maneira de facilitar o processo de overclock da memória RAM, além de tornar o processo mais seguro e fora totalmente do padrão tentativa/erro que é um cenário completamente comum no overclock manual, em que o usuário que ajustar de forma individual frequência, latência e tensão, o que deixa a operação como um todo bem mais complexa, ainda mais se estivermos falando de uma subida de clock bem agressiva.
Com o XMP há esse mesmo conjunto de definições que teriam que ser ajustadas de forma manual, mas é entregue tudo de forma automática, ao setar o perfil XMP, a memória (ou o kit instalado na máquina) teoricamente passará a operar daquela maneira. Graças ao XMP os fabricantes de RAM conseguem vender módulos que vão muito acima do que é padronizado pela JEDEC, organização responsável pela padronização de dispositivos semicondutores.
Caso o perfil XMP não seja habilitado, a memória RAM irá operar com o padrão da JEDEC.
Tudo ocorre de forma bem prática, basta apenas acessar a BIOS e escolher algum dos perfis disponíveis. Mas antes de mostrarmos como ocorre esse processo de configuração do perfil XMP é necessário esclarecer mais alguns pontos sobre esse recurso.
Beleza, você entendeu por alto como funciona o perfil XMP, vamos agora nos aprofundar um pouco mais no tema.
Durante o processo de boot, que é iniciado assim que você liga o computador, uma das atribuições é a leitura dos parâmetros especificados no módulo de memória RAM. Esses parâmetros, isto é, todas as características técnicas definidas sobre a forma como aquela memória RAM irá operar, ficam armazenadas num chip EEPROM, esse chip é conhecido como SPD (Serial Presence Detect).
Os módulos de RAM têm, a partir da DDR3, pelo menos 256 bytes para armazenar as informações do SPD. As informações referentes ao que é estipulado pela JEDEC ficam nos primeiros 64 bytes, o XMP explora espaço entre 176 a 255 bytes.
Dentre as informações que esse chip armazena estão: códigos de identificação do módulo, detalhes sobre a frequência, tempos de acesso e CAS latency. Esse conjunto de especificações que será lido durante o processo de boot fará com que a memória RAM opere com aqueles parâmetros. No caso de um módulo compatível com XMP, mas que está com o recurso desativado, o que será lido são as informações referente ao que foi estabelecido junto a certificação da JEDEC.
Quando você realiza a ativação de algum do perfis XMP disponíveis no seu módulo ou kit o que acontece são perfis especiais, com configurações bem acima do padrão JEDEC, ativando aquele salto na frequência de operação da memória.
Há também duas classificações distintas relacionadas ao XMP: Certified e Ready. Módulos Certified tiveram seu funcionamento verificado diretamente pela Intel, já o XMP Ready, esse processo de teste coube somente ao fabricante da memória, sua equipe de engenheiros definiram os parâmetros e realizaram os testes de estabilidade, porém não foram submetidos diretamente à Intel.
Agora vamos pra uma parte nada legal. O XMP também exige um pouco de sorte. O objetivo do XMP é que os módulos operam com aquilo que foi definido pelos fabricantes, mas isso nem sempre ocorre, principalmente em módulos que operam com frequências bem elevadas.
Como o controlador de memória está presente no processador – é ele que determina, por exemplo, qual tecnologia de memória RAM (DDR3, DDR4, etc) sua máquina irá suportar, a forma como o XMP irá performar tem relação total com a sua CPU, e por mais que você esteja usando um processador super poderoso, pode ocorrer variações bruscas de performances com o mesmo processador, tudo depende de… sorte, isso mesmo, se o controlador interno de memória (Integrated Memory Controller) daquele seu processador é bom ou não.
Vale destacar que essa capacidade do overclock automatizado via perfil também pode ser ativado numa plataforma com processador e placa-mãe voltada para AMD. A operação é semelhante, mas o nome que costuma ser chamado é diferente: AMP´(AMD Memory Profiles).
Como ativar o perfil XMP?
Bom, após todos esses esclarecimentos sobre o que é e como funciona os perfis XMP chegou a hora de ver como ativar esse recurso em um módulo de RAM e placa-mãe compatível.
Para esse procedimento, utilizamos o kit de memória Hyperx Predator RGB de 16 GB (2x 8GB) em conjunto com a placa-mãe X370 XP-SLI. O processador é o Core i7-8700K. Antes de entrarmos na BIOS e realizar o processo de ativação do XMP, iniciamos normalmente o PC e abrimos o CPU-Z, que revela algumas informações interessantes sobre o tema que vale a pena mencionar.
Na aba SPD do CPU-Z temos informações completas sobre as diferenças entre os perfis de operação definidos pela JEDEC e os que foram implementados pela HyperX, via perfis XMP. Repare que nas duas últimas fileiras da sessão Timings Table, temos o perfil XMP-2936 e o XMP-2666. Na BIOS poderemos ativar um desses dois para que a memória adote como o padrão para seu funcionamento.
Para ativar o XMP a primeira coisa a ser feita é reiniciar o computador e acessar a BIOS. No caso desse modelo da placa-mãe que estamos utilizando, a opção para encontrar o XMP é a primeira, Advanced Frequency Memory.
Na parte inferior da página, há a sessão Extreme Memory Profile (X.M.P), repare que está Disabled (desabilitado). Ao clicar, surge Profile 1 e Profile 2, ambos com configurações distintas para o funcionamento da RAM. No Profile 1 a memória passa a operar em 2933 MHz, enquanto no Profile 2 ela vira 2667 MHz.
Após definir a configuração adequada e salvar, a máquina será reiniciada já com o padrão XMP estabelecido.
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Por ChakalAtualizado -
Por que não consigo ver um novo disco no Windows?
Os fabricantes não sabem qual sistema de arquivos o usuário final desejará usar, portanto, cabe ao dono da unidade pôr em execução uma formatação de alto nível, que pode ser feita diretamente pelo próprio Windows, numa ferramenta nativa do próprio sistema da Microsoft.
Através dessa formatação de alto nível, você poderá atribuir a letra da unidade, que irá servir como referência em relação às demais, definir o sistema de arquivos e se a unidade adotará o esquema de particionamento MBR ou GPT. Só após esse processo de mapeamento, o disco será devidamente habilitado no sistema para que você interaja com ele, permitindo a adição de arquivos ou a instalação de programas e jogos.
Abaixo você confere o passo a passo sobre como fazer o Windows reconhecer corretamente a nova unidade de disco que você adicionou ao computador. Para este teste utilizei um SSD de 256 GB da Pichau Gaming, modelo PG256X.
Para verificar que fisicamente a unidade foi corretamente reconhecida pelo Windows, basta que você digite no menu iniciar “Gerenciador de Dispositivos”. Na última sessão desta tela temos o grupo “Unidades de Disco”, expanda essa opção e verifique se a unidade que você conectou antes de ligar o computador foi reconhecida, caso ela não apareça na lista pode estar havendo algum problema com o cabo de dados ou até mesmo com o cabo de energia da fonte, que alimenta o disco.
Bom, feita essa checagem, vamos agora para o processo da formatação de alto nível que fará com que o Windows reconheça normalmente aquela sua unidade de disco. Para isso, no campo de busca do menu iniciar digite a palavra disco. De cara você verá a opção “criar e formatar partições do disco rígido”, clique nela.
Automaticamente somos levados para o gerenciamento de disco do Windows, é nesta área que você tem um panorama sobre as unidades conectadas e devidamente reconhecidas e as que estão conectadas, mas que ainda precisam passar pelo processo de atribuição do mapeamento, que passa pela definição do sistema de arquivos, atribuição da letra da partição e o esquema de particionamento. Além desse processo de reconhecimento, o gerenciamento de disco nativo do Windows pode ser utilizado para criar partições lógicas a partir de uma partição física (o disco), reduzir ou aumentar partições existentes, entre outras funções.
Assim que você iniciar o gerenciamento de disco com a nova unidade conectada ao PC, o utilitário do Windows irá pedir para que você escolha qual será o estilo de partição dessa unidade, a escolha é entre o MBR (Master Boot Record), criado pela IBM há 35 anos, e que era bem comum no passado, mas devido suas restrições, deu lugar aos sistemas mais novos ao GPT (GUID Partition Table), que está totalmente alinhado com a transição da BIOS para UEFI.
Como estou utilizando o Windows 10, irei marcar o GPT. Atualmente o MBR é “viável” apenas em versões masi antigas do Windows, já que, por exemplo, se você ainda utiliza o Windows XP de 32-bits, não tem escolha, o GPT não é reconhecido, nem como partição do sistema nem como partição de dados. Após definir o sistema de particionamento, o disco irá passar da classificação “desconhecido” no gerenciamento de disco para “online”.
No entanto, observe que uma das unidades, a que você ainda não formatou e que foi conectada ao PC exibe o rótulo “não alocado” abaixo do tamanho da unidade. Unidades alocadas são representadas por uma linha azul acima da descrição, enquanto unidades ainda não configuradas corretamente recebem uma linha preta.
Para iniciar o processo de mapeamento dessa unidade, clique com o botão direito do mouse sobre a área desse SSD ou HD ainda não alocado no sistema e escolha a opção “novo volume simples”, para que o assistente de novas partições seja iniciado. Ao avançar, você terá que definir qual será o tamanho do volume isto, é o espaço da unidade que será alocado – caso você não altere o valor exibido a unidade será iniciada como uma partição única em sua totalidade. A opção de reduzir o volume é útil quando você deseja dividir a capacidade do disco em múltiplas partições.
Na próxima etapa selecione a letra sob a qual a unidade reportará no sistema. Mais uma vez, você pode deixar a seleção padrão e clicar em “Avançar” para continuar.
Em seguida defina o sistema de arquivos – por padrão é o NTFS, e você pode até escolher como irá ficar o nome da unidade quando ela aparecer no Windows, determine o nome no campo rótulo de volume. Clique novamente em avançar, e em concluir.
Pronto, sua unidade está alocada, e devidamente reconhecida pelo Windows.
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Por ChakalEnviado -
O erro 502 Bad Gateway é um código que indica um problema de acesso a um site ligado a uma falha de servidor. Ele surge quando há falha na comunicação entre dois ou mais servidores que retransmitem dados entre si para carregar a página. As causas estão ligadas, entre outros fatores, a uma possível sobrecarga de acessos no site acessado. Ou seja, o erro não se refere a problemas no computador do usuário. Apesar disso, é possível tentar algumas providências para se certificar que, de fato, não se trata de um alarme falso. Veja, a seguir, seis soluções possíveis para o erro 502 Bad Gateway.
1. Atualize a página
Mesmo que haja uma falha no site, ela pode ser temporária. O erro 502 Bad Gateway pode ser ocasionado quando um servidor recebe uma resposta ruim de outro, mas a requisição seguinte pode funcionar. Nesse caso, simplesmente atualizar o site pode dar resultado. Vale clicar no botão diretamente no navegador ou pressionar a tecla F5 seguidas vezes para checar se o problema foi resolvido.
Atualizar a página pode driblar um problema temporário de gateway — Foto: Reprodução/Paulo Alves
2. Confirme se há um problema no site
Caso o problema não seja resolvido, é possível checar se a falha ocorre também com outras pessoas. Monitores como o IsItDownRightNow (isitdownrightnow.com) podem dizer se há um volume considerável de reclamações sobre o mesmo site em outros locais. Em geral, se há algum problema, a ferramenta irá mostrar um sinal laranja ou vermelho que confirma a existência de alguma falha.
Site Is it down right now mostra queda de sites e aplicativos — Foto: Reprodução/ Isitdownrightnow
3. Troque de navegador e limpe o cache
Se o site aparentemente está funcionando para outras pessoas, é preciso de buscar soluções no computador. Comece limpando o cache e os cookies do navegador. No chrome, basta ir até o menu “Histórico” nas configurações e iniciar uma limpeza marcando apenas as opções de cookies e cache. Depois, tente acessar o site mais uma vez. Se, ainda assim, ele não voltar, tente abrir em outro navegador, como Edge, Firefox ou o Safari no macOS.
Limpar cookies e cache do Chrome pode resolver erro 502 — Foto: Reprodução/ Carolina Ribeiro
4. Reinicie o roteador
Caso a página insista em exibir o mesmo erro em múltiplos navegadores com cookies e cache limpos, é preciso verificar o roteador. Reinicie o aparelho para renovar a conexão e eliminar eventuais problemas na rede que possam impedir o carregamento do site. Alguns dispositivos contam com chave liga-desliga. Se não houver, basta retirar o equipamento da tomada e voltar a ligar alguns segundos depois.
Reiniciar modem ou roteador pode resolver erro de gatewaey — Foto: Luciana Maline/TechTudo
5. Troque o DNS
Outra solução possível envolve a troca do DNS. Esse serviço é o responsável por traduzir o endereço do site para o IP do servidor correspondente. Se houver uma falha no processo, é possível que o usuário caia em um servidor errado que esteja apresentando falha de comunicação. Em geral, a conexão vem configurada com o DNS usado pelo provedor de internet, mas é possível alterá-lo nas configurações do adaptador de rede. O DNS do Google (8.8.8.8 e 8.8.4.4), o da Cloudfare (1.1.1.1 e 1.0.0.1) são duas opções conhecidas pela eficiência.
Altere o DNS para tentar solucionar o problema — Foto: Reprodução/Helito Beggiora
6. Atualize e reinicie o computador
Se nada funcionar, é possível que haja algum conflito no próprio PC. Falhas de rede podem ser corrigidas por um simples reset no computador. Além disso, é possível tentar baixar as atualizações pendentes do Windows 10. Se houver muitos pacotes não instalados, um deles pode resolver um problema conhecido e já corrigido, mas que ainda precisa ser aplicado.
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Por ChakalAtualizado -
Criando imagem de recuperação no site da Lenovo
Se o notebook Lenovo roda o Windows 10 Pro, como os modelos da linha ThinkPad, é possível formatar o computador utilizando um arquivo baixado da internet.
Passo 1. Acesse o site Lenovo Recovery no link "https://support.lenovo.com/lenovorecovery", sem aspas. Crie uma conta gratuita e informe o número de série do computador, normalmente disponível em uma etiqueta na base do produto. Efetuado o pedido, um e-mail de confirmação chegará ao e-mail informado;
Informe o número de série do computador para solicitar uma mídia de recuperação no site da Lenovo — Foto: Reprodução/Paulo Alves
Passo 2. Confirmado o pedido, baixe a ferramenta de criação de mídia da Lenovo e clique no primeiro botão para fazer o download do arquivo. Conecte um pendrive de, no mínimo, 16 GB no computador e siga o passo a passo na tela para gravar a imagem e criar o disco de recuperação.
Baixe a imagem de recuperação e grave em um pendrive — Foto: Reprodução/Paulo Alves
Criando imagem de recuperação no Windows
Se o notebook Lenovo rodar o Windows 10 Home, caso de modelos de uso doméstico como o IdeaPad 320, por exemplo, é necessário utilizar o sistema de recuperação nativo do sistema.
Passo 1. Abra o menu "Iniciar" e digite “Criar uma unidade de recuperação”. Clique na opção correspondente para abrir o assistente;
Acesse o assistente nativo do Windows para criar imagens de recuperação — Foto: Reprodução/Paulo Alves
Passo 2. Conecte um pendrive de pelo menos 16 GB ao computador. Em seguida, marque a caixa de seleção se desejar gravar os arquivos do notebook no backup. Para salvar apenas o sistema (em caso de venda do equipamento, por exemplo), deixe a caixa desmarcada. Clique em “Avançar” para iniciar o procedimento.
Crie um pendrive de recuperação no Windows 10 — Foto: Reprodução/Paulo Alves
Formatando o computador
Com o pen drive de recuperação devidamente criado, mantenha o acessório conectado no computador e reinicie a máquina. Enquanto o notebook inicializa, pressione a tecla F12 seguidas vezes até que a tela de Boot apareça na tela. Escolha o pen drive utilizando as setas do teclado e pressione Enter.
Selecione o pendrive na tela de inicialização do notebook Lenovo — Foto: Reprodução/Lenovo
Pronto! Na sequência, o computador irá ler o backup no pendrive e proceder com a reinstalação do sistema operacional. Ao final do processo, o notebook Lenovo estará formatado.
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Por ChakalEnviado -
Para então restaurarmos o pendrive em sua totalidade, devemos seguir alguns passos. Não é necessário instalar nenhum programa adicional em seu computador, apenas acessar uma funcionalidade de seu Windows e utilizar com o devido cuidado.
Abra o menu iniciar e digite diskpart, ao localizar o aplicativo pressione enter.
Abrirá uma tela preta, semelhante ao MS-DOS, onde iremos digitar os comandos.
Digite o comando list disk então pressione enter. A janela apresentará uma lista com as unidades, conseguimos identificar que o Disco 0 é o HD do computador e o Disco 1 é o pendrive, a unidade que vamos restaurar. Precisamos tomar cuidado para que, de maneira alguma, alterar os parâmetros do Disco 0, pois assim danificamos o computador.
Sabendo qual disco vamos recuperar, primeiro vamos limpar a seleção dos discos para garantir que somente o escolhido seja restaurado. Digite: select disk # e pressione enter.
Apresentará uma mensagem dizendo que o disco não é válido, não se preocupe que a mensagem deve ser esta mesmo.
Este próximo comando que é o importante, este selecionará o disco a ser recuperado. No comando a seguir digite o número do disco deverá ser de acordo com o disco a ser recuperado, neste caso conforme a lista apresentada acima o disco é o 1, desta forma digitamos select disk 1 então pressione enter.
Com o disco selecionado vamos limpá-lo, apagar todas as informações e partições, o comando é clean e pressione enter.
Agora o último comando será para criar novamente a partição, este comando irá criar uma nova partição com o tamanho completo do dispositivo.
Digite create partition primary e pressione enter. Apresentará a mensagem que foi criado com êxito.
Após este passo, pode fechar esta tela e verificar se a capacidade for restaurada. Se não aparecer em meu computador, remova o dispositivo e conecte novamente. Deverá solicitar a formatação, mas agora sim formatará o pendrive com a capacidade completa do mesmo.
Após a formatação o dispositivo estará pronto para o uso e com a capacidade total restaurada.
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Por ChakalEnviado -
1º passo: Vá no Menu Iniciar e digite "regedit" (sem as aspas) na barra de Execução do Windows.
2º passo: Com isso você irá entrar no editor de registros do Windows. Dentro desta nova janela procure por: HKEY_LOCAL_MACHINE/SYSTEM/CurrentControlSet/Services/USBSTOR.
3º passo: Feito isso, no lado direito da tela, vá na opção Start e dê um duplo clique nela. Uma nova janela será aberta. Em "Dados de Valor", altere o número para 4 (este comando significa que todas as portas serão bloqueadas). Ao lado, marque a opção Hexadecimal, caso ela não esteja selecionada. Em seguida clique no "OK".
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Por ChakalEnviado -
Antes de começarmos, não esqueça de criar um backup dos arquivos presentes no seu pendrive, pois tudo será apagado no momento que formatarmos ele. Basta copiar todos os arquivos do dispositivo para uma pasta do seu computador.
Abra o explorador de arquivos do Windows e clique no menu "Este Computador". Aqui você encontrará todos os dispositivos de armazenamento do seu computador, assim como a unidade de mídia (caso você possua uma). Verifique qual deles é o seu pendrive e clique com o botão direito do mouse sobre ele.
Clique sobre a opção "Formatar...".
Clique sobre o botão destacado na imagem para verificar as opções de formatação do seu pendrive, as mais comuns são NTFS e FAT32.
Se você preferir, dê um nome ao seu dispositivo preenchendo o campo "Rótulo do volume", depois, clique em "Iniciar" para que o processo de formatação começar.
Confirme a formatação clicando em "OK".
Pronto, a formatação foi concluída e você já está utilizando seu pendrive no formato desejado. Clique em "OK" para finalizar.
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Por ChakalEnviado -
Estes teclados diferentes, sem a tecla "Ç" ou a "AltGr", provavelmente são do layout conhecido como ANSI, ou o "layout internacional". Para configurar este teclado no seu computador e poder utilizar as teclas dele corretamente, é preciso instalar esta linguagem no
Windows, e é isto mesmo que você vai aprender neste tutorial.
Clique no botão Windows e então clique sobre o botão de configurações do Windows.
Clique sobre "Hora e idioma".
Mude para a aba "Região e idioma".
Clique em "Adicionar um idioma" caso você ainda não tenha o Inglês instalado no seu computador. Se você já tiver o Inglês instalado, passe para o final do tutorial com uma tela parecida com esta.
Escolha a opção "English / Inglês" clicando sobre ela.
Nas opções de língua inglesa, clique sobre a opção "English (United States)".
Pronto, agora a língua inglesa já está instalada no seu computador. Se você já a tinha instalada antes, é a partir daqui que deve continuar, juntamente com quem também não tinha. Clique no botão "Opções".
Clique em "Adicionar um teclado" e então selecione a opção "Estados Unidos (internacional)". Assim você estará instalando o layout ANSI em seu computador.
Para garantir que não teremos nenhum problema com o Windows, que pode ficar alternando automaticamente entre layouts, exclua a outra opção que já estava instalada clicando sobre ela e então em "Remover".
Voltando para a tela de idiomas, selecione o idioma Inglês e então clique em "Definir como padrão".
Pronto, agora você pode utilizar o seu teclado com layout ANSI sem ter que enfrentar problemas de compatibilidade.
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Por ChakalEnviado -
Se você tem um monitor maior que o outro e quer alinhar um pouco mais os trabalhos, ou por qualquer outro quer alterar as configurações de tela, é só seguir os seguintes passos:
1 - Clique com o botão direito na sua área de trabalho e vá em "Configurações de exibição".
2 - Lá no finalzinho dessa tela clique em ‘Configurações de vídeo avançadas".
3 - Agora é só selecionar o monitor que você quer alterar a resolução e depois clicar em "Aplicar".
Pronto. Agora seus monitores já estão com as resoluções específicas desejadas.
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Por ChakalEnviado -
1. Solucionar problemas de som
O Solucionador de Problemas do Windows pode muitas vezes, resolver problemas que surgem (não realmente, nós prometemos), por isso vale a pena dar uma chance.
Digite "solucionar problemas" na caixa de pesquisa na parte inferior esquerda e abra o Solucionador de problemas do Windows.
2. Use o Gerenciador de dispositivos para corrigir problemas de áudio no Windows 10
À medida que o Windows 10 assume o controle das atualizações de drivers, às vezes o sistema acaba fazendo uma configuração incorreta do driver.
Nos primeiros dias do Windows 10 (especialmente após o ciclo de atualização do Windows 7, 8 e 8.1) as atualizações de drivers deixavam muitos usuários insatisfeitos. A Microsoft melhorou muito o processo de atualização do driver desde então, e os fabricantes estão agora profundamente no ecossistema do Windows 10.
Assim, os novos drivers são configurados para o Windows 10, em vez de tentar fazer com que um driver antigo do Windows 7, 8 ou 8.1 resolva a situação.
O Windows 10 oferece algumas opções para combater um driver incômodo. Primeiro, tente simplesmente voltar para a última configuração boa. Clique com o botão direito do mouse no botão Iniciar, selecione Gerenciador de dispositivos e expanda a aba Controladores de Som, vídeo e jogos. Clique com o botão direito do mouse em Dispositivo de High Definition Audio Propriedades e escolha a opção Atualizar Driver, e o Windows 10 iniciará o processo.
Como estamos lidando com problemas de driver de áudio, caso o passo acima não resolva, ao clicar com o botão direito do mouse em Dispositivo de High Definition Audio Propriedades e escolha a opção propriedades. Após isso, escolha a opção Desinstalar Dispositivo. Isso removerá o driver incorreto. Para resinstalar o driver, clique em cima do ícone do som, e aguarde ele detectar problemas. Após isso, abrirá uma nova janela como abaixo, escolha a primeira opção e clique em Avançar. Espere novamente o sistema detectar problemas, e então, o sistema solicitará para reiniciar o PC. Faça isso e veja se o som volta a funcionar.
3. Verifique o software específico do seu dispositivo
Se você está conectando seu hardware de áudio através de qualquer coisa que não seja via USB, pode haver algum software específico necessário para executar o dispositivo. A maneira mais fácil de ter certeza disso é dar uma olhada no site do fabricante, e procurar informações sobre o seu produto. Talvez você encontre um download de qualquer software recomendado para ele.
Este software será projetado para o seu dispositivo, e se você não tiver instalado anteriormente, então pode ser a causa de seus problemas de som.
4. Verifique se o seu hardware de áudio está funcionando
Se puder, tente usar seus fones de ouvido ou fale em outro dispositivo para verificar se o problema está vinculado ao software na máquina e não ao hardware.
5. Teste a placa de áudio
Se todas as alternativas anteriores não deram certo, confira se a sua placa de áudio está funcionando. Para fazer isso, clique com o botão direito do mouse e vá Executar. Lá, e digite dxdiag.
Clique em Som e testar DirectSound. O sistema vai testar se o DirectX está funcionando, mas como você vai utilizar a placa de som para testar, caso ela não esteja funcionando, não será detectada pelo sistema. Vá até a aba Som no Ferramenta de Diagnóstico do DirectX. Caso não apareça sua placa de som nesta aba, quer dizer que ela não está funcionando, e você precisará levar seu computador até uma assistência técnica para demais testes.
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Por ChakalEnviado -
Se você reside no litoral, de tempos em tempos abra seu computador e limpe-o todo com alcool isopropílico, pois ele é muito eficiente na remoção da maresia. Outras dicas é não colocar o PC no chão, não usar coolers frontais, que joguam ar para dentro, e inserir dentro do gabinete do seu PC alguns saquinhos de silica gel, que ajudam a reter a umidade.
Embora você possa ler conselhos sobre isso, JAMAIS use o WD-40 (Water Disposal fórmula 40) em um computador. Esse produto foi feito para outros tipos de materiais, como mecânica e material bélico. O risco é de que esse produto reaja com a corrente elétrica e torne-se corrosivo.
Para uso em aparelhos eletrônicos use o Corrosion X, que foi desenvolvido para proteger os computadores e eletrônicos em geral. Sua fórmula à base de óleo mineral é isolador de eletricidade, e pode ser usado em circuitos eletrônicos, inclusive nas placas de seu PC. Porém, tenha cuidado, que com o passar do tempo, ele pode ficar aderente à poeira, então, limpe e repasse o produto de tempos em tempos.
Outra alternativa eficiente é usar um desumidificador ou ar condicionado no cômodo aonde você mantém seu PC, e abrir o mínimo possível portas e janelas.
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Por ChakalEnviado -
CHECK DISK
O primeiro teste a ser usado é o Check Disk de forma superficial e rápida, existe também a possibilidade de sondagem profunda do disco, porém pode demorar muito tempo, e como nosso objetivo é apenas testar nosso disco, vamos usar apenas o comando "chkdsk".
Na barra de pesquisa do Windows busque por Prompt de Comando e execute como administrador.
No CMD digite o comando "chkdsk" e pressione enter. O formato do disco será exibido e a partir daí os testes de integridade do disco começam.
Sendo concluído os testes um log é exibido mostrando se foram encontrados setores defeituosos e houve algum reparo de integridade.
O Check Disk, parece ser superficial, porém tem a capacidade de reparar diversos erros que podem acontecer devido a setores defeituosos no HD, os chamados bad blocks.
HD Tune
O programa está disponível para download de forma gratuita, é possivel também baixar a versão pro, para testar durante 15 dias. Mas vamos aos testes.
Abra o programa e vá para a aba Health, nela estão listado os processo executados pelo HD, se algum processo está em amarelo ou até mesmo vermelho, significa que seu HD está com problemas. Então é bom tomar providencias sobre isso.
Se seu HD apresentar algum setor amarelo ou vermelho, vá para a aba Error Scan e então pressione Start. O programa irá executar um scan completo do seu HD, para identificar setores defeituosos. Os pontos em vermelhos são os bad blocks encontrados.
Com estes testes realizados, você pode descartar problemas em seu HD ou até começar a se prevenir caso ele esteja em um mau estado, existem outros programas que podem reparar os setores defeituosos do HD, porém eles apenas movem os arquivos que estão em setores defeituosos para setores bons, eles não sao capazes de apagar esses setores defeituosos, apenas os inutilizam, portanto não é muito aconselhado manter seus arquivos em HDs com algum defeito.
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Por ChakalEnviado -
A solução mais rápida e fácil para este problema é a seguinte:
Na barra de pesquisas do Windows, procure por Executar ou use o comando "Win + R", já na janela do Executar digite: services.msc e pressione enter.
Em seguida procure por Spooler de Impressão, na janela de serviços, clique com o botão direito e selecione Parar.
Depois de parar o Spooler de Impressão, navegue pelo Explorer até o seguinte local: C:\Windows\System32\Spool\Printers. Acesse a pasta Printers e apague todo o conteúdo dela.
Agora basta voltar a janela de Serviços, clicar com o botão direito novamente em Spooler de Impressão, e desta vez clicar em Iniciar.
A fila de impressão será limpa e seus trabalhos vão voltar a ser impressos normalmente.
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Por ChakalEnviado -
1 - Abra o menu iniciar e procure por "Prompt de comando" ou use o atalho "Win + R" e digite "CMD".
Acessando o Prompt de Comando.
2 - Com o Prompt de Comando aberto digite o comando : ipconfig. E pressione enter.
Comando "ipconfig" no CMD.
3 - Observe que na linha Gateway Padrão. Existe o seguinte número de ip: 192.168.1.2. Este é o número que vamos usar para acessar o roteador. No caso utilize o número que aparecer para você.
Observe o seu Gateway Padrão.
4 - Cole este número de IP em seu navegador e pressione enter.
Cole o endereço de IP em seu navegador.
5 - Nesta tela você deverá fazer o login. Por padrão a maioria dos roteadores usa o login admin, e a senha também admin. Porém muitos provedores de internet mudam esta configuração, sendo necessário entrar em contato com os mesmo para obter essas credenciais.
6 - A partir deste ponto, as interfaces podem ser diferentes, dependendo da marca e modelo de seu roteador. Mas os passos são basicamente os mesmos. "Configurações sem fios>Configuração Manual da Ligação sem Fios".
7 - Na opção "Canal sem Fios" altera para o canal de sua preferência de acordo com as explicações dadas acima. Lembrando que para que sua rede funcione bem para ambos os dispositivos, mantenha em uma canal médio entre 5 e 7, com frequência de 40MHz.
Selecione o canal desejado e clique em salvar.
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Por ChakalEnviado -
1 - Na barra de pesquisa do windows, digite "Meu Computador", clique com o botão direito do mouse e vá na opção "Gerenciar"
2 - No Gerenciamento do Computador, navegue até a opção "Gerenciamento de disco", nela vão se apresentar os discos rígidos que estão instalados no computador.
3 - Selecionando o disco no qual você deseja particionar, clique com o botão direito e selecione "diminuir volume…" ( O windows irá verificar a disponibilidade, e lhe apresentará uma nova janela)
4 - Nesta nova janela será possível alterar o tamanho da nova partição, depois de definido o tamanho, clique em "Diminuir".
5 - Terminado este processo, uma nova partição, nomeada de "Não Alocado" irá aparecer. Clique com o botão direito nela e vá em "Novo Volume Simples…"
6 - Nesta janela, selecione "Avançar", depois defina o tamanho da partição e avance.
7 - Atribua uma Letra para a nova partição de seu HD e avance.
8 - Selecione a opção "Formatar este volume com as seguintes configurações", mantenha as opções "NTFS" e "Padrão" e Nomeie a nova partição.
9 - Na próxima janela, apenas pressione "Concluir", e está pronto, sua nova partição foi criada com sucesso.
Muito simples né? Agora você já pode salvar seus arquivos direto nesta partição, sem se preocupar caso seu windows dê pau.
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Por ChakalEnviado -
Limpar e proteger o pendrive
Antes de começar será necessário que você faça o backup de todos os seu arquivos, dessa forma, você não correrá o risco de perder nada.
Passo 01. Para um melhor comportamento do dispositivo, teremos que formatá-lo. Para fazer isso basta que você vá em "Meu computador", clique com o botão direito do mouse sobre a unidade do pendrive e selecione a opção "Formatar".
Passo 02. Uma janela irá se abrir, em "Sistema de arquivos" marque a alternativa "NTFS", logo em seguida, no campo "Rótulo do Volume" escreva o nome que desejar atribuir ao dispositivo, observe se está marcado a opção de "Formatação Rápida", depois é só clicar em "Iniciar".
Passo 03. Depois da formatação for efetuada com sucesso, crie uma nova pasta com o nome que desejar dentro do pendrive. De agora em diante os arquivos que você quiser passar para o dispositivo terão que ser guardados apenas dentro da pasta.
Passo 04. Abra novamente "Meu Computador" e clique com o botão direito do mouse sobre o ícone que representa a unidade de armazenamento, logo em seguida vá até "Propriedades".
Passo 05. Procure pela guia "Segurança" a seguir por "Editar".
Passo 06. Uma nova janela irá se abrir, na coluna "Negar" marque a caixinha "Gravar". Feito isso clique em "Aplicar", se uma outra janela aparecer informando que só o proprietário poderá alterar as permissões, clique em "Sim" e depois em "Continuar", em seguida clique no botão "OK" das janelas que foram abertas.
Passo 07. Lembra da nova pasta que foi criada por você no "Passo 02", agora vamos fazer a mesma coisa do passo anterior, só que dessa vez não iremos negar e sim permitir. Vá até o seu pendrive e depois sobre o ícone da pasta clique com o botão direito do mouse e em seguida "Propriedades".
Passo 08. Na guia "Segurança" clique em "Editar"
Passo 09. Marque o "Controle Total" do grupo "Permitir". Para finalizar clique em "OK".
Conclusão Final
Não há muita dificuldade para realizar esse procedimento. Basicamente você proibiu que qualquer arquivo fosse gravado na raiz do seu pendrive, onde a maioria das vezes os vírus se alojam, porém, você não poderá manipular seus arquivos fora da pasta e sim dentro e o melhor de forma muito mais segura.
Para você entender melhor o que aconteceu, tente passar qualquer documento para a pasta raiz do pendrive, notará que não irá autorizar, em seguida tente transferi-los para a pasta criada no começo do tutorial, perceberá que tudo ocorreu com sucesso.
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Por ChakalEnviado