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Hardware | Redes | Periféricos

  1. Fala pessoal, nesse tutorial eu dou detalhes de como tornar seu PC incrivelmente rápido com pouco investimento. A minha decisão foi tomada após eu abrir um tópico perguntando qual seria a melhor opção de upgrade, memória RAM ou SSD M.2?.
    Eu arrisquei em colocar o SSD M.2. comum, sem ser o NVME (devido a compatibilidade) e obtive um resultado incrível. Utilizei o notebook para trabalho, usando FIREWORKS CS6, WHATSAPP  e também o NAVEGADOR. Em nenhum momento fiquei em memória ram.
    Só reforçando a minha sugestão de optar por SSD foi pelo tipo de uso. Minha filha usa para estudos e antes dessa upgrade o computador mal ligava, ficava travado na tela de load eternamente. Meu investimento na época foi de R$ 250. Provavelmente hoje custa mais o mesmo SSD, porém ainda assim compensa, principalmente para quem vai pegar um notebook novo.
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  2. Modelo: Acer Aspire 3 A315-42G-R5Z7 Após a instalação eu formatei ele por completo.
     
    Errata: No vídeo eu cito a respeito do tipo de SSD instalado. Eu instalei um NVME que é o mais rápido.
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  3. Outra demanda que continua em alta é a impressão de comunicados, sinalizações em pontos de vendas e folhetos explicativos que acompanham os produtos.
    Além disso, espera-se um aumento no volume de impressões após o período de isolamento, pois o mercado corporativo irá precisar de materiais personalizados de qualidade para chamar a atenção dos consumidores quando as medidas de contenção à COVID-19 forem relaxadas. Estimativas mostram que mais de 30% do faturamento do varejo é originado a partir de itens criados sob medida para os clientes. Nesse cenário, a indústria de impressão tem avançado suas ofertas para atender a demanda, desenvolvendo equipamentos que permitem às empresas customizarem materiais dos mais variados tipos com custos otimizados.
    Mas para se obter a melhor impressão extraindo o máximo dos recursos é preciso utilizar corretamente os equipamentos e, também, os suprimentos. Para isso, listamos os principais passos para que as empresas consigam atingir esse objetivo:
     
    Escolha com cuidado as impressoras – Cada equipamento tem suas próprias caraterísticas e configurações de uso. Por isso, a primeira dica é simples: antes de comprar, sempre avalie quais impressoras são as mais indicadas para os trabalhos que sua empresa precisa executar. Além disso, é essencial buscar fornecedores de credibilidade e que tenham condições de oferecer suporte adequado às suas dúvidas e necessidades.  
    2. Verifique a origem dos suprimentos utilizados – Sempre utilize suprimentos originais e específicos para seus equipamentos. Eles são desenvolvidos para otimizar o rendimento das impressoras e melhorar o nível de qualidade. Além disso, esteja atento à condição dos materiais – suprimentos muito velhos podem prejudicar o funcionamento de sistemas vitais para o correto fluxo do toner, comprometendo o resultado geral.
     
    3. Realize corretamente a manutenção dos equipamentos – É importante assegurar que cilindros e toners estejam preparados para operar com alto desempenho. Esse é um cuidado essencial para evitar, entre outras coisas, folhas amassadas, papel preso, desalinhamento das linhas de impressão e muito mais. Muitas das avaliações e melhorias já podem ser feitas digitalmente nas próprias impressoras, sobretudo nos equipamentos de nova geração, com conexão remota ou por meio das interfaces digitais disponíveis nos equipamentos. Já os processos de desmontagens e correções avançadas devem ser feitas, sempre, por profissionais especializados. O mais indicado é procurar junto ao fornecedor os parceiros autorizados para esse tipo de serviço.
     
    4. Esteja atento ao tipo de papel – Não é apenas o toner que precisa ser de qualidade. A escolha do tipo de papel também é vital para obter a melhor impressão. Dê preferência a materiais com certificações de qualidade e procedência.
     
    5. Salve os materiais nas versões mais adequadas e utilize as configurações certas para cada tipo de impressão – Ter atenção aos padrões de produção e salvamento das imagens e arquivos digitais é necessário para uma boa impressão. Atenção ao ajuste do padrão de cores e da configuração correta das impressoras. Lembre-se de colocar a máquina no modo de impressão em alta resolução, sempre que necessário. Outro detalhe é garantir que a resolução da imagem está, de fato, adequada à proposta de impressão.
     
    Com esses cuidados é possível utilizar todo o potencial das impressoras e garantir resultados de alta performance. A indústria já oferece equipamentos versáteis para produção de peças diferenciadas com agilidade e economia, em diferentes tipos e gramaturas de mídias e diferenciais como o uso de Toner Branco e Clear, inclusive em baixas tiragens. Uma boa imagem faz toda a diferença!
     
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  4. 1. Monitore a temperatura e evite o superaquecimento
    É fundamental prestar bastante atenção na temperatura da sua máquina constantemente. Naturalmente esses aparelhos esquentam por causa do funcionamento, mas o superaquecimento pode causar diversos problemas. Você pode monitorar a temperatura por meio de softwares como Core Temp e HWMonitor ou acessando as configurações do BIOS.
     
    2. Permita o fluxo de ar
    Melhore a circulação de ar para regular a temperatura da sua CPU. Tente fazer uma limpeza constante para tirar poeiras que impeçam o fluxo de ar. Outra opção é reorganizar fios e equipamentos próximos ao ventilador de refrigeração do computador para maximizar o vento. Além disso, instale a sua máquina em espaços amplos e sem muitos obstáculos por perto.
      3. Deixe a case fechada
    Muitas pessoas falam que abrir a case do computador ajuda a aumentar a circulação de ar. Estão erradas! Elas se esquecem de um fator que é o grande inimigo das máquinas: a poeira. Mantenha a case sempre fechada para evitar que sujeiras e outros detritos entrem. A poeira acumula nos ventiladores de resfriamento mais rápido quando a case está aberta e impede o fluxo de ar dentro do computador.
    4. Tente mover o seu computador
    Transferir o seu computador para um lugar mais limpo e com maior circulação de ar pode ser uma boa solução. Para evitar o superaquecimento, procure mover a sua máquina tomando muito cuidado para ela não sofrer nenhuma queda ou passar por movimentos bruscos. Algumas peças internas podem ser danificadas com a movimentação.
      5. Atualize a ventoinha do processador
    A ventoinha que vem com o computador esfria o processador o suficiente para mantê-lo funcionando de maneira correta. Caso você queira fazer trabalhos mais pesados, é fundamental atualizar a ventoinha em uma empresa especializada para evitar o superaquecimento da sua máquina.
    É possível instalar uma ou duas ventoinhas no seu computador ou notebook. Elas são responsáveis por manter a circulação de ar por dentro da sua máquina, garantindo que peças caras não fiquem muito quentes. Com duas ventoinhas, uma vai ter a função de mover ar frio para dentro da CPU e outra vai mover o ar quente para fora.
    6. Conte com a ajuda de um especialista
    Nem todas as pessoas são capacitadas para abrir a CPU e fazer modificações na máquina. Porém, muitas tentam e acabam transformando um pequeno problema em uma grande dor de cabeça. Por isso, sempre que precisar de auxílio, chame um especialista em computadores para fazer todas as alterações e os consertos necessários na sua máquina.
    Os computadores precisam de muito cuidado e atenção para não terem nenhum defeito ou problema. A placa de vídeo aquecendo é uma situação que pode ser evitada por meio de um monitoramento constante da temperatura interna, limpezas a fim de evitar o acúmulo de poeiras na máquina e outras medidas para aumentar a circulação de ar. É muito importante cuidar da preservação da sua placa de vídeo e evitar o superaquecimento para manter a vida útil do seu computador.
     
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    Por Chakal
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  5. Superaquecimento
    Assim como nos consoles, a poeira é o inimigo #1 de todo hardware. A falta de manutenção pode gerar acúmulo de sujeira entre as ventoinhas e os componentes de condução de calor da placa de vídeo, impedindo o resfriamento da placa. Quando ocorre essa situação, é comum que a placa de vídeo desligue sozinha para impedir que os componentes internos queimem. Para limpá-la, desencaixe suas peças internas com cuidado e limpe os componentes com um pano macio e álcool isopropílico.
    Outra causa desses desligamentos pode ser o ressecamento da pasta térmica aplicada na GPU, não transferindo o calor do chip gráfico com eficiência. Esse ressecamento forma uma crosta que abafa a unidade, prejudicando muito o desempenho da placa de vídeo.
    A troca da pasta é simples: basta desmontar a placa de vídeo, removendo a pasta antiga com álcool isopropílico até que as faces espelhadas do GPU e do dissipador do cooler estejam aparentes, finalmente aplicando uma nova camada fina por cima da GPU.
    Em todo caso, é importante realizar a manutenção da placa de tempos em tempos, tanto para limpeza quanto para troca da pasta térmica. Isso garante que a placa não sofra de desligamentos forçados e diminui o risco de queimar suas peças.
     

     
    Fonte de alimentação
    Algumas vezes é possível que a placa de vídeo não esteja sendo alimentada de energia corretamente. Nesses casos, é possível que ela sofra de desligamentos inesperados quando acionada ou estressada. Uma das grandes dúvidas na escolha da fonte é seguir ou não a recomendação dos fabricantes da placa de vídeo, que muitas vezes recomendam potências altíssimas.
    Isso acontece pois a fonte de energia alimenta toda a configuração do seu PC, não comente a placa. Sendo assim, o fabricante não sabe quais as configurações você irá montar em seu computador, portanto elabora um modelo ideal e sugere uma potência ideal, que muitas vezes é superior ao necessário.
    Além disso, é comum que a fonte de alimentação também esteja com problemas, não fornecendo as tensões corretas para a placa (especialmente as mais antigas). Não recomendamos realizar os testes sugeridos por outros sites, como inserir clips de papel em extremidades dos pinos da fonte, pois podem facilmente danificar mais ainda a peça. Caso haja suspeita de algum problema na fonte de alimentação, busque ajuda profissional!

     
    Cabo de seis pinos
    Placas mais potentes exigem alimentação direta da fonte, através de um conector de seis pinos. Caso esse cabo não esteja ligado, em situações de estresse da placa de vídeo, o suprimento de energia extra pode ficar prejudicado. Isso causa travamentos e desligamentos na placa, além de crashs no jogo.
    Verifique se os cabos estão conectados de forma correta, de acordo com as instruções do fabricante! Vale observar também, se os pinos estão danificados ou com algum sinal de problemas.

     
    Drivers corrompidos ou desatualizados
    Sim, vamos citar a mais famosa resposta para problemas em placas de vídeo! Como medida imediata, atualizar os drivers de dispositivo pode corrigir incompatibilidades de sistema e softwares corrompidos recorrentes. Apesar de uma resposta padrão, pode ser a solução para fortes dores de cabeça em relação às placas de vídeo.
    É importante verificar frequentemente se existe alguma atualização de driver disponível. Além de ajustar o desempenho da placa para jogos mais recentes e aplicar correções de segurança, elas ajudam a prolongar a vida útil da placa. Tenta aí, deixa de preguiça!
     
    Problemas na placa
    Até aqui discutirmos problemas externos à placa, porém esse é um hardware complexo, já que se compara a um mini-computador dentro do computador, portanto apresentando diversos problemas internos também. Vamos explorar esses inconvenientes neste tópico:

    Entendendo artefatos
    Quando os jogos começam a apresentar deformidades e interferências, é comum dizer que estão apresentando artefatos. Muitas vezes estão intimamente ligadas ao mau funcionamento da placa de alguma forma. Nossos clientes geralmente indicam problemas na memória RAM da placa ou no processador. Vale lembrar que esses casos são mais complicados, portanto recomendamos fortemente ajuda especializada. Visto isso, confira algumas outras causas:

     
    Placa queimada
    Um dos problemas mais difíceis de diagnosticar (e talvez o mais temido), é a perda de funcionalidades pela queima dos componentes. Pode ser causada de diversas formas, partindo de superaquecimento até mesmo curtos de energia. Muitas vezes significa que a placa precisa ser reposta, apesar de existirem casos onde a troca dos componentes ressuscita o funcionamento da placa de vídeo.
    Diagnosticar isso porém, é um pouco mais complicado. Não existe um teste definitivo senão abrir o compartimento do PC e olhar a placa detalhadamente, mas existem alguns testes que você pode fazer para eliminar outras possibilidades!
    Teste a placa de vídeo em outro PC, se possível; Passe um pincel macio sobre a placa de vídeo para remover o excesso de poeira (mas não tente remover o impossível!); Remova a placa de vídeo e, com cuidado, passe uma borracha nos contatos da mesma (as partes de encaixe da placa); Verifique o cabo de alimentação e, se possível, teste outro. Caso a placa de vídeo não retorne resultados depois desses testes, verifique a possibilidade de consultar um especialista. Muito provavelmente sua placa queimou algum de seus componentes 
     
     
    Danos na memória
    Em ocasiões onde alguma parte específica da tela apresenta distorções ou disfunções, geralmente sugere problemas na memória da placa. A RAM no componente é responsável por armazenar as cores de cada pixel, os quadros futuros de movimento e cálculos espaciais. Portanto, dependendo da funcionalidade afetada, o jogo pode apresentar linhas coloridas de vários padrões ou deformações em ambientes 3D e vídeos.
    São componentes muito sensível da placa de vídeo, então não recomendamos o manuseio sem ajuda especializada!
     
    Danos no processador
    Esse problema não segue padrões muito definidos, resultando em diversas deformidades diferentes. Na mesma medida, não existem muitas formas eficientes de remediar esse problema sem conhecimentos específicos. Geralmente esses inconvenientes tornam a tela irreconhecível, alterando cores e formas ao nível extremo. Apesar de ainda rodar as aplicações sem afetar o desempenho do computador, pode ocasionar um problema maior caso não seja tratado.
     
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    Por Chakal
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  6. A grande maioria de nós usa um computador diariamente, seja no trabalho ou em casa. Seja para jogar ou para digitar um artigo ou simplesmente comentar em uma publicação de um amigo no Facebook.
    E independente de qual seja o uso de um teclado no seu dia-a-dia, todos acabam por ficar sujos, principalmente se você trabalha perto de alguma construção, ou se sua casa está em reformas.
    Mas como podemos limpar o teclado sem danificá-lo? É necessário abrir ele? São essas as dúvidas que iremos responder neste artigo/tutorial de como limpar seu teclado mecânico. Você também pode assistir o tutorial em vídeo, é só clicar nele aqui embaixo.
    Como limpar seu teclado

    Os teclados utilizados para este tutorial foram o HyperX Alloy Elite RGB e o Ducky One 2 Rainbow. O primeiro estava com cerca de 10 meses de uso sem ser limpado, enquanto que o modelo da Ducky já estava se encaminhando para os 2 anos de uso continuo.
      Utensílios
    O processo de limpar seu teclado mecânico é tão simples que ferramentas não serão necessárias, então irei me referir a elas como utensílios. Alguns destes objetos são normalmente enviados junto com seu teclado mecânico, mas nem sempre é o caso, então vou deixar links para você poder comprar caso não os tenha.
    Pincel
    Bom, um pincel não vem junto com seu teclado mecânico, mas é bem provável que você já tenha um em casa. A sua medida deve ser média, não muito pequeno a ponto das fibras serem frágeis demais mas também não muito grande a ponto de não conseguir chegar nos cantos do teclado.
    Aqui, nós utilizamos um pincel de 1.5", que é o que considero ideal para fazer a limpeza do teclado. Se ele não está limpo, recomendo limpar e não deixar resíduos, além de precisar estar seco para não correr o risco de danificar algum componente.
     

    Deixo o link de compra para um pincel de 1.5", custando apenas R$4, mas você também pode ir a um mercado ou loja de materiais de limpeza/construção que deve fácilmente encontrar.
    Keycap Puller
    Este é um dos utensílios que normalmente vem incluso em teclados mecânicos, dos mais baratos aos mais caros. Como temos alguns teclados que fizemos review ainda em nosso escritório, temos 2 modelos distintos de Pullers, e qual você vai usar é indiferente.
     
     
    Caso seu teclado não inclui um destes, não há problema, pois eles também são baratos e fáceis de se encontrar pela internet. O link de um Keycap Puller por menos de R$1, provando que é super barato.
      2 Panos
    Sim, 2 panos, um será usado para limpar a placa superior e as keycaps, enquanto que o outro vai tratar de secar as keycaps após a lavagem das mesmas.
     

    Agora que temos todos os componentes necessários, vamos começar o nosso tutorial!
    Processo
    Remover todas as Keycaps
    Pode parecer meio óbvio, mas o óbvio tem de ser dito. Recomendo tirar uma foto da parte superior do teclado com as keycaps ainda encaixadas, para que assim você saiba onde cada uma vai. Depois disso, é só tirar uma por uma, até que todas tenham sido removidas.
    Depois disso, pegue uma bacia com água e coloque todas as keycaps dentro. Não iremos usar nenhum tipo de sabonete e/ou detergente, assim não há risco de manchar, danificar ou ter qualquer avaria nas keycaps, e a sujeira sai só com água sem dificuldade.
    Deixe as keycaps dentro da bacia de água, pois agora vamos nos focar no teclado em sí, voltamos para as keycaps mais tarde.
    Limpando o teclado
    Agora sim iremos começar o processo de limpeza do teclado. iremos pegar nosso pano seco em conjunto com o pincel e começar de cima para baixo. O quanto você esfrega e passa o pincel depende da quantidade e tipo de sujeira que há no seu teclado, então esfregue até que você veja que está limpo, e compare com a fileira de baixo para ter certeza.
     
    Comece passando o pincel por todo o teclado, assim removemos a sujeira mais superficial do teclado, e diminui o quanto precisamos passar o pano depois. Novamente, faça de cima para baixo, para que não tenha sujeira voltando para áreas do teclado que já começamos o processo.
     
    Quando for necessário limpar entre os switches, recomendo formar uma ponta com o pano, faça isso na parte central do pano, e não nas pontas, pois não queremos pedaços de tecido presos ao teclado, ou caindo na parte interna do mesmo.
     
    Passe o pano gentilmente, não forçando muito para não prender pedaços nas partes mais pontudas dos switches, e para fazer o acabamento final, passe o pincel, novamente não aplicando força demais pois fibras podem cair e ficar presas no meio.
    Você pode repetir o exato mesmo processo nas laterais e parte inferior do teclado, e novamente não recomendo usar água, pois ela pode infiltrar nas partes internas do teclado ou nos parafusos de fixação e enferrujar, então fique só no pano e pincel. É mais demorado? É, mas também é mais seguro e garante que não teremos danos as partes internas.
    Acima é o resultado da limpeza da placa superior, você pode comparar com a foto do Ducky logo acima e ver a grande diferença.
    Limpando as Keycaps
    Agora que já terminamos com o teclado, vamos nos virar as keycaps, que estavam em uma bacia de água durante o tempo que limpávamos o teclado, e assim alguma sujeira já deve ter saído. Separe mais um pequeno pote limpo ao lado, para poder colocar as keycaps já limpas dentro dele e mais tarde poder levar para secar.
    Aqui é onde nosso pano seco entra em ação, usaremos ele para esfregar a sujeira mais grossa que ainda está em volta da Keycap. Você também pode, se quiser, trazer outro pano seco para tirar o excesso de água das mesmas, mas não é necessário. 
    Assim como tivemos que remover cada keycap separada, iremos limpar todas elas separadas também. Se seu teclado conta com keycaps com impressão Double-Shot ou não pintadas, você pode esfregar com pressão média que não haverá nenhum problema. Agora, se elas forem do tipo a Laser, como é o caso de um dos nosso teclados utilizados neste tutorial, recomendo passar o pano gentilmente.
    O motivo é simples: não remover a tinta superior por causa de fricção. Já vi casos de pessoas que ao limparem keycaps de impressão a Laser, acabaram por remover parte da tintura, e assim perderam o formato original da letra. 
    Após esfregar cada uma de suas keycaps, coloque-as no pote limpo que você separou antes, e leve-as para um local onde não há sol nem calor excessivo, preferencialmente em cima da mesa do seu PC - se ela estiver limpa e não pegar sol - ou em alguma mesa da casa.
    NÃO UTILIZE NENHUM TIPO DE CALOR, SENÃO O RESULTADO PODE SER O QUE VOCÊ VÊ NA IMAGEM ABAIXO! 
    Deixe elas secarem totalmente, até não haver mais nenhuma umidade nelas. Precisamos fazer isso para que não escorra água para dentro do switch quando elas forem novamente encaixadas no teclado. Você pode ajudar no processo de secagem utilizando um secador com AR FRIO, SEM SOL, e é isso. 
    Depois que elas tiverem totalmente secas, e se certifiquem disso - não esqueçam de olhar por baixo, onde ela encaixa de volta no switch -, você já pode inseri-las novamente no seu teclado. Use a foto que você tirou antes para ver onde cada tecla vai, para garantir que não haja letras e/ou símbolos trocados.
    E está pronto! Você acabou de limpar seu teclado mecânico, e ele deve estar muito mais atraente agora do que quando começamos o processo. Vou deixar uma galeria de fotos comparando ambos os teclados antes e depois, para ver que limpar um teclado pode fazer uma grande diferença.
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    Por Chakal
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  7. Importante
    Os procedimentos descritos abaixo podem acabar apagando as senhas salvas de suas conexões Wi-Fi. Portanto, apenas prossiga com eles, caso se recorde delas.
     
    Como resetar as configurações de rede do Windows 10
    Para resetar as suas configurações de rede, este tutorial aborda duas maneiras, sendo que a primeira é feita com uma função do próprio Windows 10 sem depender de “comandos”, mas que não acaba sendo tão completa. Confira:
    1. Aperte junto as teclas “Win + I” para abrir a tela de “Configurações” do Windows 10;
    2. Clique em “Rede e Internet”;

     
    3. Desça a nova página até o final;

     
    4. Agora, clique em “Redefinição da rede”;

     
    5. Na nova página, clique em “Restaurar agora”;

     
    6. Já na mensagem que surge, clique em “Sim”;

     
    7. Então, você receberá uma mensagem de que o Windows será encerrado em 5 minutos. Aguarde.
    Após ter esperado os 5 minutos, o seu PC terá sido reiniciado e você deverá se reconectar a rede Wi-Fi ou verificar se o seu problema de rede foi solucionado.
     
    Como resetar as configurações de rede por completo
    Através do prompt de comando, você pode resetar ainda outras configurações de rede que não são afetadas pelo método exibido acima. Aqui, vale notar, nós só recomendamos seguir estes passos abaixo, caso o método acima não solucione o seu problema. Veja:
      1. Pelo menu Iniciar, execute o “Prompt de comando” como administrador;

     
    2. Nele, será necessário usar uma série de comandos. Comece com este: netsh winsock reset;

     
    3. Depois ter usado a função acima, utilize também estes outros comandos (um de cada vez): netsh int ip reset, netsh advfirewall reset, ipconfig /flushdns, ipconfig /release, ipconfig /renew;

    4. Após ter usado todos os comandos, reinicie o computador normalmente.
    Pronto! Agora, você já sabe como resetar por completo as configurações de rede do Windows 10.
     
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    Por Chakal
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  8. Como conservar a sua placa de vídeo AMD?
    A melhor técnica de conserto da placa AMD é a prevenção. Se cuidarmos bem do equipamento, ele trabalhará muito bem por um longo período e não precisaremos enviá-lo para a assistência técnica. Mas como conservar a sua placa de vídeo? Confira algumas dicas.
     
    Mantenha a temperatura baixa
    A não ser que venha discriminado no manual ou no documento oficial da fabricante, a temperatura da placa de vídeo não deve passar dos 80 graus Celsius. A melhor maneira de atingir esse patamar é instalar um sistema de resfriamento (líquido ou com ventoinhas) no seu computador para baixar a temperatura da placa nos momentos de trabalho mais exigentes.
     
    Garanta fluxo de ar dentro da torre
    Tanto as placas de vídeo como os processadores esquentam a temperatura dentro da torre do computador. Para controlar o calor, é necessário que haja a entrada de ar frio por um lado do equipamento e a saída do ar quente por outro.
    Algumas placas jogam o ar quente para a parte de trás da torre, enquanto outras jogam para a parte interior. É preciso diferenciar as duas e entender o fluxo de ar do seu computador para garantir que haja equilíbrio.
      Arranje uma torre maior
    O fluxo de ar dentro da torre do computador é essencial para controlar a temperatura dos componentes e garantir a boa manutenção deles.
    Para funcionar adequadamente, é necessário que haja espaço dentro da torre. Se os componentes utilizados forem grandes, pode ser necessário uma torre maior para garantir o fluxo de ar.
     
    Tire o pó regularmente
    A poeira acumulada dentro da torre do PC e nos componentes eletrônicos, como a placa de vídeo, ajuda a aumentar a temperatura do computador ao exigir mais poder para que as peças funcionem normalmente. Por isso, é necessário remover o pó do equipamento, especialmente das ventoinhas, com um pano seco e macio.
      Como fazer o conserto da placa AMD?
    Às vezes, tem situação que não dá para prevenir e a placa de vídeo começa a dar problema. Alguns dos erros mais comuns são a famosa tela azul da morte ou algumas imagens estranhas. A solução nesses casos é enviar a placa para a assistência técnica. O segredo para garantir um trabalho de qualidade é escolher uma empresa especializada no assunto e conheça profundamente as placas AMD.
     
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    Por Chakal
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  9. Tente rodar algum outro jogo para testar
    Imagine que você está jogando The Witcher 3 no seu PC e a placa de vídeo começa a dar problema. É hora de ligar para a assistência técnica e mandar consertar? Bom, ainda não. Talvez a placa esteja funcionando perfeitamente e você só precisa testá-la com outro jogo!
    Para explicar isso, vamos falar um pouco sobre teoria. Mas prometemos que não será chato! Normalmente, as placas de vídeo vêm com alguns chips de memória dedicada. Esses chips trabalham da mesma maneira que a Memória RAM do computador: eles armazenam informação temporária para facilitar o trabalho da máquina.
    Como a placa de vídeo é responsável por gerar todas as imagens que você vê na tela, ela precisa guardar um monte de informações temporárias nesses chips. É por isso que algumas têm 2 GB, outras têm 4 GB ou 8 GB.
    Portanto, se você está jogando The Witcher 3 e entra em White Orchard para um jogo de cartas, a placa de vídeo precisa desenhar o Gerald, o ambiente do pub e todos os outros personagens. Para isso, ela tem que armazenar a textura de tudo nos seus chips de memória.
    O que pode acontecer é que a memória de placa de vídeo tem capacidade para 2 GB, mas o game usa texturas muito mais pesadas do que isso. Assim sendo, é importante testar outros games para entender se o problema está na placa ou se ela é insuficiente para rodar algum jogo na resolução máxima, por exemplo.
     
    Verifique os drivers, BIOS, registros e softwares
    Um computador é um conjunto de hardware e software. A primeira parte são os componentes físicos: monitor, mouse, teclado, placa de vídeo, placa-mãe etc. Já a segunda é formada pelos programas, sistema operacional, BIOS, registros e drivers.
    Para que o conjunto funcione adequadamente, é necessário que haja uma comunicação perfeita entre esses dois lados.
    Por vezes, o problema que você enfrenta ao rodar um game, um editor de vídeos ou qualquer outro programa surge de alguma falha nessa comunicação. Pode ser um DirectX corrompido, driver desatualizado (ou sem funcionar) ou falha na instalação do software.
    Para tentar focar no diagnóstico do seu problema, tente cuidar da parte mais fácil primeiro. Ou seja: atualize drivers e busque por falhas de software que possam causar o erro que você percebe na sua máquina. Se não resolver, pule para a próxima dica.
      Identifique se há distorção na imagem da memória de placa de vídeo
    Se a sua placa de vídeo estiver com problemas, você verá o resultado disso na tela. O problema é que a falha pode estar em dois pontos diferentes da placa: na GPU ou na memória.
    A memória você já sabe o que faz, porque nós contamos acima. Já a GPU é o chip central da placa, atuando como o processador gráfico dela. É essa peça que “desenha” o que você vê na tela, usando recursos alocados na memória.
    Você pode identificar se o problema está na memória da placa de vídeo ou na sua GPU pelo tipo de distorção causado no seu monitor.
    Se você vê alguns pontos distorcidos ou falhas na imagem, como se fossem pixels queimados, espalhados aleatoriamente pela tela, então o problema muito provavelmente está na sua GPU. Por sua vez, se o erro aparece em listras e você consegue notar que a tela fica “dividida” em colunas riscadas, o problema deve ser na memória da placa de vídeo.
    Tentando explicar de maneira simples, é como se a memória dividisse a tela em colunas e linhas, como um plano cartesiano ou uma planilha do Excel. Se os seus chips estão com problema, há um desencontro de informações e essa tabela fica distorcida.
     
    Rode um software de teste para confirmar o diagnóstico
    Você seguiu os passos até aqui e está 90% certo de que o problema está na memória da placa de vídeo do seu computador. O que fazer a seguir? Bom, vamos confirmar essa impressão.
    Existem muitos e muitos softwares gratuitos que ajudam a testar a sua placa de vídeo e outros componentes do computador para tentar identificar onde está o problema.
    Alguns desses programas são focados unicamente na memória da placa de vídeo, como o Video Memory Stress Test, desenvolvido em 2008. Sua interface é bem fácil de usar, pois não exige reiniciar o PC ou inserir linhas de comandos.
    Também existem softwares bem mais completos, que fazem testes de todos os tipos em uma máquina, inclusive na memória da placa de vídeo, como o Hiren's Boot CD. Escolha aquele que você se sentir mais confortável e faça o diagnóstico para confirmar o problema.
      Procure pela famigerada tela azul da morte
    Um dos erros mais comuns causados em computadores é a famosa tela azul da morte. Esse erro acontece quando você está jogando alguma coisa ou simplesmente usando o computador e ele reinicia sem aviso, apresentando uma tela azul com a descrição do erro.
    Se o seu problema tem a ver com a famosa tela azul, temos boas e más notícias. A boa é que a falha não está na memória da sua placa de vídeo. A má notícia é que o problema está na memória RAM do seu computador. Afinal, é ela que causa a famigerada tela azul.
     
    Troque a resolução da tela do computador
    Lembra que nós falamos como a memória da placa de vídeo armazena dados temporários para a GPU gerar a imagem na tela? Pois o tamanho do seu monitor pode causar problemas com a placa, sabia?
    Quanto maior a tela, mais informação é necessária para desenhar a imagem que você quer. Para suportar mais informações, você precisa de mais memória.
    Monitores cuja resolução é FullHD ou mais (4K, por exemplo) exigem placas de vídeo com 4 GB de memória ou mais. Por isso, se sua tela é de alta resolução, mas sua placa de vídeo tem pouca memória, você terá alguns problemas. A solução é comprar uma placa nova ou usar uma resolução menor.
    Seguindo esses passos, você será capaz de identificar se a memória de placa de vídeo do seu computador está ou não com problemas. Depois disso, é só buscar a solução ideal para o seu caso.
     
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  10. 1 – Mantenha distância de alimentos e líquidos
    A facilidade de ter o notebook em qualquer lugar o expõe a um risco muito comum, que traz problemas para muita gente. O perigo do contato de alimentos e líquidos com o teclado. Quem nunca derramou um copo de café, suco ou deixou cair algumas migalhas de algum lanche no teclado do note, que atire a primeira pedra! 
    Apesar de parecer algo comum, é um acidente que pode prejudicar seriamente o funcionamento do seu notebook. Portanto, para evitar qualquer problema, a dica é manter o seu aparelho longe de qualquer tipo de alimento que possa causar algum problema. 
     
    2 – Fonte de alimentação de Notebook
    O notebook vem acompanhado de uma fonte de alimentação, a qual é responsável por carregar a bateria. O cuidado com essa fonte é fundamental, pois se o cabo for danificado, o carregamento também será prejudicado. 
    Aí você pode pensar: “ah, mas tem cabos de energia para venda em lojas de eletrônicos”, não é? E de fato, tem mesmo! Mas é aí que é preciso tomar um cuidado ainda maior. O bom funcionamento do seu notebook está ligado também com a fonte de energia que você utiliza. Ao comprar qualquer cabo, você pode submeter o seu equipamento a uma corrente maior ou menor do que o necessário e isso pode gerar problemas. 
    Portanto, a dica é: cuide da fonte de alimentação do seu notebook. Use o velcro que vem junto para guardá-lo da maneira correta, sem muitas dobras. 
     
    3 – Ventilação 
    Outro cuidado muito importante com o seu notebook é em relação à ventilação. Apesar de ser um equipamento pequeno e que pode facilmente ser carregado e utilizado em qualquer lugar: no colo, na cama, no sofá…, é importante utilizá-lo apenas em superfícies planas.  
    Quando você colocar o seu equipamento em uma almofada, por exemplo, as entradas de ar ficam completamente obstruídas, o que leva ao aquecimento e superaquecimento se o uso se estender por muito tempo. 
    A falta de ventilação pode ocasionar problemas nos elementos internos, como a  placa de vídeo queimada.
    Por isso, preste atenção onde você coloca o seu notebook, tomando cuidado para não obstruir as entradas e saídas de ar. 
     
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  11. 1. As caixas de som não ligam
    Um dos principais problemas encontrados nestes aparelhos é em relação ao ligamento do deles. É bastante comum que você ligue e a caixa de som demore para responder ou simplesmente não liga. Isso pode estar ligado à bateria descarregada ou em algum problema com a energia, a tomada pode não funcionar, por exemplo. Se sua caixa funciona com pilhas, tente recarregá-las ou trocá-las. Mesma coisa em relação à bateria. Se, mesmo que esteja conectado à tomada, é recomendável que você leve para uma assistência especializada.
     
    2. Som distorcido
     Se estamos falando de som, óbvio que um dos problemas afetados é na qualidade dele. Se o volume do som está alto demais, ou baixo, ou simplesmente há ruídos e problemas com o som original, você deve fazer as seguintes etapas:
    Ligue o dispositivo e verifique se está tocando. Em seguida, ajuste o volume do dispositivo conectado e depois ajuste o volume da caixa de som. Verifique se os cabos estão devidamente conectados.
      3. Conexões
      Outra coisa bastante encontrada é defeito na conexão. Ele acontece, geralmente, quando há a troca de caixa da posição e, em seguida, há a necessidade de retirar do lugar. Então, a primeira coisa que você deve fazer é verificar se os cabos estão conectados no lugar correto – no verde, no vermelho e amarelo. Depois disso, você pode voltar a verificar se está funcionando ou não. Outra coisa comum é a conexão via bluetooth. Caso haja problema, verifique a conexão. O seu aparelho ou o dispositivo podem estar conectados com outros dispositivos, ou simplesmente, não estão pareados.
     
    4. Voz duplicada – Ecos no telefone
        Se as pessoas ouvem eco quando você atende às ligações, há algum problema envolvido. E as possíveis causas podem ser as seguintes:
    Conectado por cabo 
    Neste primeiro caso, o efeito deve ser o retorno entre entre a caixa de som e o microfone de seu telefone e não um problema na caixa de som.
    Conectado por Bluetooth 
    Atenção! Não recomendamos o manuseio do console caso você não tenha experiência. As peças internas são sensíveis e podem ser danificadas no processo, levando a novos problemas. Vale lembrar que o rompimento do lacre, independentemente do tempo, anula a garantia do aparelho.
     
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  12. Dicas preventivas para evitar o superaquecimento da placa de vídeo
    Como você poderá acompanhar, evitar o superaquecimento não tem nada de complicado. Além disso, apesar de básicos, os pontos a seguir são importantes para quem quer ter um equipamento bem cuidado e, assim, garantir sua vida útil.
     
    1. Use ferramentas de monitoramento
    É possível encontrar no mercado uma variedade muito grande de ferramentas para mapear a temperatura do computador que oferecem leituras térmicas atualizadas a cada segundo. O mais legal é que existem aquelas universais, ou seja, você pode usá-las independentemente do sistema operacional utilizado.
    Algumas oferecem recursos muito úteis para uma possível manutenção, como registros de erros, travamentos e desligamentos. Assim, fica mais fácil não somente analisar como anda a temperatura, mas acompanhar a recorrência dos problemas causados e o que os provoca.
     
    2. Mude o computador de local
    Essa dica é muito útil — e fácil—, especialmente se você mora em uma região de clima quente. Tente usar seu equipamento em um local que tenha ventilação e que seja arejado. Se tiver um cômodo com ar-condicionado, melhor ainda. Sua placa de vídeo vai agradecer!
     
    3. Atualize drives e sistemas
    Praticamente tudo dentro de um PC ou notebook esquenta, mas manter as atualizações de drives e sistemas em dia pode ser fundamental para corrigir eventuais problemas de superaquecimento que possam afetar a placa de vídeo. Vale lembrar que fazer isso também ajuda no trabalho da GPU e do processador, dois componentes que também são muito sensíveis a altas temperaturas.
     
    4. Tenha um cooler de qualidade
    Contar com um cooler de alta performance pode ser uma solução muito eficiente para problemas com o calor. Há opções para todos os gostos e bolsos, por isso, pesquise um pouco para saber qual a melhor alternativa para seu equipamento e seu perfil de usuário.
    Outra ideia interessante é pensar em um cooler para o processador. Vale lembrar que normalmente os modelos atuais têm esse componente, mas, de acordo com a forma de uso, pode ser necessário um mais potente para a situação.
     
    5. Use resfriamento líquido
    Um sistema de refrigeração líquido é mais caro que os mais comuns, porém, é muito mais eficiente. Essa é uma opção que deve ser considerada caso você seja um usuário intenso de sua máquina ou tenha um equipamento que merece uma atenção diferenciada.
    Por fim, é sempre bom lembrar que nem sempre conseguimos resolver os problemas sozinhos. Por isso, caso surja alguma dúvida ou dificuldade com sua placa de vídeo ou com outros componentes, busque por ajuda profissional. Além de garantir que tudo está sendo feito como deveria, você ainda evita causar danos ao seu PC ou note por falta de habilidade técnica!
     
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  13. 1. Quando a GPU trava
     Em algum momento da jogatina, seu computador pode travar. Com a alta demanda de alguns jogos eletrônicos, é comum que os jogadores se deparem com atrasos na imagem ou simplesmente travamentos delas. Isso pode ser um defeito na sua GPU. Isso pode ser relacionado à falta de limpeza e manutenção, driver antigo ou incompatível. 
     
    1.1. Limpeza
    Caso a placa não esteja limpa, pode haver um superaquecimento. Isso pode provocar lentidão. Então, o recomendável é que se faça a limpeza dela. Antes de tudo, é necessário que se desligue o aparelho, que se abra o gabinete e retire a placa de vídeo. A partir disso, o cooler pode ser limpo com a utilização de um pincel para não agredir o componente eletrônico.
     
    1.2. Driver incompatível
    Além disso, os travamentos na placa podem ser relacionados a um driver antigo ou que está incompatível com o instalado na sua máquina. Vá em “Painel de Controle”, depois clique em “Hardware e Sons” e em seguida em “Gerenciador de Dispositivos” para ver se está instalado corretamente. Após abrir o “Gerenciador de Dispositivos” veja se na aba “Adaptadores de Vídeo” aparece o nome da sua placa de vídeo corretamente, caso esteja aparecendo “Driver Genérico para Monitores PnP” será necessário baixar o driver correspondente no site da fabricante.
     
    2. A GPU é responsável pela Tela azul
     Muito comum também, a tela azul do windows virou um clássico quando dá um erro. Ela pode ser apenas uma ocorrência isolada, mas se o erro persistir com alguma frequência, o problema pode vir da placa. Sua GPU pode estar com problemas. Por que se preocupar? Geralmente, a tela azul não é um bom indício, já que é ligada a algum tipo de colapso do  hardware. Esse defeito pode ser observado com códigos de erro, a partir disso, revelam se o problema pode ter origem na placa gráfica.
    A Microsoft separa alguns tipos de códigos comuns que você pode observar:
    CRITICAL_PROCESS_DIED SYSTEM_THREAD_EXCEPTION_NOT_HANDLED IRQL_NOT_LESS_OR_EQUAL VIDEO_TDR_TIMEOUT_DETECTED PAGE_FAULT_IN_NONPAGED_AREA SYSTEM_SERVICE_EXCEPTION DPC_WATCHDOG_VIOLATION  
    3. Cores estranhas
     Durante a jogatina, ou mesmo em atividades corriqueiras, cores ou traços estranhos podem surgir aleatoriamente na tela durante o uso. Esse tipo de sintoma pode ter relação também com problemas no monitor, e também  em cabos flat, principalmente sobretudo em notebooks.
     
    4. Ruído excessivo
     Quando um barulho é muito excessivo, com ruídos fortes, é preciso dar atenção também à sua placa. Isso pode estar relacionado a um cooler barulhento, que provoca um ruído excessivo, embora o usuário esteja fazendo uma atividade de poucos recursos, como simplesmente acessar à internet ou assistir vídeos curtos no computador. De acordo com especialistas, o ideal para detectar o calor é usar algumas ferramentas, dentre elas o HWMonitor.
      5. Superaquecimento da GPU
     O calor não é favorável ao funcionamento das placas de vídeo, como adiantado anteriormente. Principalmente, nos modelos que são estão rodando a overlocks e com problemas na refrigeração. Devido a isto, o calor pode ser o causador de uma série de danos, prejudicando o funcionamento dos elementos gráficos. Então, deve ser a hora de fazer a limpeza do cooler ou fazer a troca dele.
     
    5.1 Soluções para o superaquecimento
    Os processadores das placas de vídeo usam pastas térmicas. O mesmo que acontece com processador. Embora seja um período recente, se o calor excessivo virou uma rotina, avalie o tempo de uso da sua placa de vídeo. Caso tenha ultrapassado um ano, o ideal é que se faça uma troca da pasta térmica.
    Como adiantado acima, se a placa não estiver limpa, pode haver um superaquecimento. Então, o recomendável é que se faça a limpeza dela. Antes de tudo, é necessário que se desligue o aparelho, que se abra o gabinete e retire a placa de vídeo. A partir disso, o cooler pode ser limpo com a utilização de um pincel para não agredir o componente eletrônico.
    Instale um termômetro. Há opções gratuitas e pagas que você pode avaliar se há o superaquecimento ou não – até mesmo quando você não percebe. Alguns dos aplicativos são recomendáveis: o HWMonitor, Real Temp, Gerenciador de Tarefas do próprio Windows, Speedfan  e o Core Temp são opções disponíveis aos usuários.
     
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  14. Saiba um pouco mais deles
    1. Dificuldade em ligar
    Ligar um projetor não é a mesma coisa dos outros aparelhos, onde a ação é praticamente instantânea, pois ao pressionar o botão liga/desliga e a imagem aparece na tela. E há uma diferença básica entre os tipos de projetores: os UHP (Ultra High Performance) ou com lâmpada padrão podem demorar até 2 minutos para atingir o brilho máximo. Enquanto isso, os de laser ou LED são mais rápidos, já que a fonte de luz se comporta de forma diferente.
    Da mesma forma, o desligamento dos projetores demora mais; mesmo que paremos de ver a imagem na superfície de projeção, continuaremos ouvindo o barulho dos ventiladores. Isso é normal, e é importante não mover ou desconectar o projetor até o equipamento esteja completamente desligado; o que será indicado com um “sinal sonoro” PIP ou quando os indicadores luminosos do equipamento pararem de piscar.
     
    2. Lâmpada queimada
    Uma coisa muito comum é a lâmpada queimar após muito tempo de uso. Quando se percebe que houve baixa na luminosidade é porque o tempo de vida útil dela está chegando ao fim. Caso, ela esteja realmente queimada, você deve fazer a troca, evitando o descarte em local inapropriado da anterior.
    Com a nova luz, o aparelho pode ser utilizado novamente. Caso o problema persista, procure um local especializado, como as assistências técnicas. 
     
    3. Alteração de cor ou aparecimento de pontinhos na tela
    Alteração deve ser um sinal de que há um problema com o projetor. Especialistas indicam que as cores vermelho e laranja podem dar algumas sinalizações. O laranja indica problema de temperatura do projetor. Caso essa cor fique piscando é porque a mesma quer dizer que o aparelho está ficando muito quente.
    Por outro lado, se ela ficar constante, o próprio projetor irá se desligar como uma forma de prevenir maiores danos provocados pelo superaquecimento. Já o vermelho é um sinal de alerta para um problema maior, indicando a queima de um componente importante ou mesmo algum defeito.
     
    4. Se a luz estiver piscando no projetor
    Se a luz estiver piscando é recomendável que você retire a tampa da lâmpada, pois pode ter sido instalada de forma errada. Caso dê certo, o problema será solucionado. Contudo, se você tentou e não foi suficiente, o mais recomendável é que se faça a troca da lâmpada ou que você vá a uma assistência especializada para solucionar o assunto.
     
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  15. Atenção para as lâmpadas dos projetores
     Se tratando de um equipamento caro e delicado, seus componentes internos devem ser tão bem cuidados quanto o exterior. Além da atenção com o manuseio do projetor em si, deve-se ter uma atenção especial com a lâmpada do aparelho. Mais cara e avançada tecnologicamente que a lâmpada convencional, que encontramos facilmente a baixo custo, a lâmpada do projetor multimídia é composta por vários itens como o tubo ARC, o vapor de mercúrio, a fiação elétrica, o globo de quartzo ou refletor e os fixadores.
     
     Vida útil das lâmpadas: fique atento
     Mesmo tomando os cuidados adequados, é importante saber que toda lâmpada tem uma estimativa de vida útil. Ao comprar seu projetor, procure informações com o fabricante sobre. A durabilidade da sua lâmpada é medida em horas. Os modelos mais econômicos têm mais horas de vida útil, com algumas lâmpadas podendo chegar a 50.000 horas, por exemplo. 
     
    A é a queima da lâmpada é comum.. Confira algumas das possíveis causas e como evitá-las:
     
     Desligar o projetor assim que terminar de usar
     Um pouco de paciência e pequenos truques a serem colocados em prática podem te poupar de muita dor de cabeça no futuro com uma lâmpada queimada. Após usar o projetor, antes de desligá-lo completamente, aperte o botão de stand-by para que a temperatura possa se regularizar aos poucos. Dessa forma, você permite que o sistema de ventilação interno do projetor consiga refrigerar a lâmpada, diminuindo os riscos de queimá-la.
     
    Transportar o projetor inadequadamente
    Além dos riscos mais óbvios de queda e dano exterior ao projetor, o seu transporte inadequado também pode causar problemas internos. Por ser um componente sensível, a lâmpada precisa esfriar antes que o aparelho seja guardado. Como já falamos no tópico anterior, se a lâmpada estiver fria, os riscos de queima estão reduzidos. Para que não ocorram danos, espere alguns instantes após o uso para mover o projetor e guardá-lo em sua maleta de transporte. 
     
    Fixar o projetor no teto próximo de paredes ou forros
    Para o projetor funcionar corretamente, é preciso que suas saídas de ventilação e cooler não estejam sendo bloqueadas por paredes, objetos e nem mesmo a própria capa de proteção do projetor. Quando seu projetor estiver em funcionamento, evite mudá-lo de lugar até o final da projeção, evitando o seu superaquecimento. O aparelho precisa ser refrigerado para controlar sua temperatura interna e, para que isso ocorra, precisa ser posicionado de forma adequada permitindo a circulação de vento. 
     
    Ligar e desligar repentinamente
    Um dos fatores que pode afetar negativamente a vida útil da lâmpada do projetor é o hábito de ligar e desligar constantemente o aparelho. Durante as pausas nas projeções, é mais vantajoso manter o aparelho ligado mesmo sem uso naquele momento do que desligá-lo para ligá-lo novamente em um curto período de tempo. Uma dica que pode aumentar a vida útil da lâmpada do seu projetor multimídia é utilizar o aparelho no modo economia de energia, quando possível. Dessa forma, você não perde muito na qualidade da projeção e ganha em economia e vida útil da sua lâmpada.
     
    Projeções em lugares muito empoeirados
    Se seu projetor está sendo utilizado em um ambiente fechado empoeirado, é provável que o acúmulo de poeira afete seu desempenho. Os filtros de ar trabalham para impedir que o pó entre em contato com os componentes internos do projetor e cause danos mais sérios. Se as saídas de ventilação estiverem empoeiradas, o sistema de refrigeração não funcionará de maneira correta e causará danos no dispositivo. Para evitar problemas com o projetor e sua lâmpada, mantenha-o em um ambiente em que não haja acúmulo de poeira.
     
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  16. Afinal, o que são lúmens?
    Os lúmens são uma unidade de medida relativa à potência luminosa do projetor, ou seja, o brilho. Padronizada pela American National Standards Institute (ANSI), o lúmen indica a quantidade de brilho que sai de uma fonte de luz, como o projetor. Assim, quanto maior o número de lúmens, maior será a capacidade de projetar em ambientes mais claros, de mais difícil visualização.
    A capacidade luminosa, medida em lúmens é um dos principais pontos a serem observados antes de adquirir um projetor. Além do brilho em si, ela determina o tamanho de ampliação da imagem projetada, afetando configurações como cor, contraste e nitidez.
     
    De quantos lúmens meu projetor precisa?
    Antes de tomar uma decisão, saiba suas necessidades e condições de uso para seu projetor. Será projetado em um ambiente fechado ou ao ar livre? Em um espaço grande ou pequeno? Em um ambiente escuro ou claro? 
     
    500 a 1.000 lúmens
    Os modelos de 500 a 1.000 lúmens exigem um local escuro e fechado para sua projeção, um local preparado e específico para esse fim. Quanto menor o número de lúmens em seu projetor, mais controlado deverá ser o ambiente da projeção.
     
    2.000 a 3.000
    Os projetores com capacidade luminosa de 2.000 a 3.000 lúmens já conseguem um desempenho melhor em ambientes mais claros, mas ainda controlados. Devem funcionar bem em uma sala fechada com luzes apagadas e cortinas impedindo a entrada de luz externa no ambiente.
     
    3.000 a 4.000
    Com estes modelos, as projeções podem ser realizadas em ambientes mais claros ou sem controle de iluminação, mas ainda em salas fechadas. Um bom uso para os projetores de 3.000 a 4.000 lúmens é no ambiente profissional, como em salas de reunião.
     
    A partir 4.000
    Se seu objetivo para o projetor é conseguir projetar em área externa, procure modelos com uma quantidade acima de 4.000.
     
    A partir de 5.000
    Modelos com 5.000 ou mais conseguem projetar em locais como auditórios, em que o projetor terá que ficar distante do local da projeção. Com essa quantidade de lúmens, é possível ter uma boa qualidade de imagem mesmo em ambientes com alguma iluminação, sem estar completamente escuros. 
     
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  17. No caso do nosso contato com o mundo online, com a maior rede de todas, a web, navegamos com base em nosso endereço IP público. Esse endereço público é atribuído diretamente pelo seu provedor de acesso. Na rede interna, a comunicação entre dispositivos, por exemplo, na sua rede doméstica, o que manda é o endereço IP privado.
    Portanto, ao navegar na web pelos seus inúmeros serviços, o seu endereço IP público está exposto. Além da sua identificação estar escancarada para a identificação, dependendo do seu endereço IP, que carrega a base geográfica da onde foi reservado, você terá restrições em termos de conteúdo, bloqueados com base na localização de determinada faixa IP.

    Felizmente é possível contornar isso, você pode navegar de forma mais anônima e não ter restrições de conteúdo, camuflando e alterando o seu endereço IP público.
    Antes de mostrar como é possível colocar em prática essa ocultação e camuflagem, é preciso saber como identificar o seu endereço IP Público. Você pode realizar essa consulta de forma muito fácil, usando um próprio site da web. Acesse meuip.com.br. Pronto, seu endereço IP público será exibido em destaque na página. 
    O que faremos agora é a troca, deixar com que os sites e serviços da web, e possíveis bisbilhoteiros se deparem com uma sequência camuflada, que mascare seu endereço real e sua localização. 
    Para isso existem alguns métodos, os mais comuns são o Proxy e a VPN, ambos são intermediários entre seu dispositivo e um servidor na web, a principal diferença entre ambos é que a VPN oferece mais segurança por criptografar o conteúdo a ser trafegado, um encapsulamento de pacotes – técnica conhecida como VPN Tunneling.

    É bom destacar que, embora a VPN possa sim ser utilizada gratuitamente, a melhor opção é realmente partir para o modo pago desses serviços, já que a versão gratuita conta com diversas limitações, como, por exemplo, em relação à quantidade de dados que podem ser trafegados por dia – VPNs gratuitas costumam oferecer uma média de 500 MB de dados. Há também um número menor de servidores disponíveis para a conexão.
    Para mascarar e ocultar meu endereço IP utilizei o ProtonVPN. Esse serviço, mesmo na sua versão gratuita, não impõe restrições de banda, porém há limitações em outros pontos, como o uso de apenas um dispositivo e escolha de três regiões para a conexão, e limitação na velocidade. O ProtonVPN está disponível para Windows, MacOS, Android e Linux.

    Após criar um cadastro no site da ProtonVPN, você poderá baixar a versão correspondente ao seu dispositivo. No meu caso realizei esse teste no Windows 10. Ao baixar a versão gratuita, você tem direito a 7 dias de teste do modo pago. O procedimento para mascarar o IP é bem simples, com a interface do ProtonVPN aberta basta clicar no botão Quick Connect. Pronto, seu endereço IP público já foi alterado. 
    Também é possível escolher na parte inferior da tela do software a localização do servidor que ele usará para a conexão – lembrando que após o modo trial expirar, os usuários da versão gratuita do ProtonVPN terão menos opções de escolha neste quesito. 
    Para confirmar que seu endereço IP foi alterado visite novamente o site meuip.com.br e veja que agora a sequência está diferente.
    Outro método muito simples para você ocultar seu endereço IP público durante a navegação é através do navegador Tor. Navegar usando este browser significa que o tráfego será colocado em um pacote criptografado e que seus dados passarão por muitos servidores, tornando muito difícil a sua localização.
     
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  18. Pra deixar bem claro o que é HDMI ARC irei dar um exemplo pessoal. Em 2016 resolvi abandonar home-theater e dar uma chance para as soundbar. Evidentemente que senti o baque em passar de 5.1 canais para 2.1, da JBL SB 350, soundbard que comprei, no entanto, pela questão de espaço e menos cabos jogados pelo ambiente, a barra de som caiu como uma luva no meu caso.
    Essa soundbar está ligada numa TV de 40 polegadas, comprada na mesma época, a Samsung KU6000. Embora a soundbar da JBL ofereça a conexão auxiliar e óptica a interligação com o televisor foi feita por HDMI, graças ao suporte à tecnologia ARC. Comumente associamos o HDMI apenas como uma forma de transmissão de vídeo, mas a partir da versão 1.4 do HDMI o retorno de áudio foi introduzido. ARC é uma sigla que simboliza justamente essa possibilidade. Audio Return Channel – canal de retorno de áudio.
    Graças ao ARC a minha soundbar pôde ser conectada ao televisor por HDMI, e esse mesmo cabo cuida da transição do áudio, a passagem do som, que, por padrão, seria emanado pelos alto-falantes da TV, para a soundbar. A imagem abaixo, retirada do guia de produto da soundbar JBL Bae 2.1 ilustra essa integração.

    Além do seu sistema de som, a TV também tem que oferecer a compatibilidade com o HDMI ARC para que tudo funcione perfeitamente. Pode ficar tranquilo, todas as TVs que você encontrar no mercado atualmente irão oferecer essa possibilidade. O HDMI ARC foi introduzido em 2009, já está há um bom tempo no mercado, e todos os fabricantes já oferecem esse tipo de solução, mesmo em televisores de entrada ou intermediários.
    Na hora da conexão você terá que se atentar, a porta HDMI voltada para esse retorno de áudio terá um destaque em relação às demais em seu televisor. Vou citar novamente o meu caso. A TV KU6000 da Samsung oferece 3 portas HDMI. A porta número 3 tem entre parênteses a palavra ARC, indicando que será especificamente nela que a conexão com a soundbar ou receiver, por exemplo, será realizada. Alguns fabricantes podem utilizar outras formas de destacar o HDMI ARC, usando o termo “TV ARC”. Independente de como estiver escrito você já sabe que a porta HDMI que tiver alguma menção ao ARC será a que você realizará a conexão com o seu sistema de som.
    Outra vantagem oferecida pelo HDMI e que está em sintonia com o ARC é que com o próprio controle da televisão você regula o volume da soundbard, por exemplo. A JBL SB350 conta com um controle remoto dedicado, mas eu aumento o volume diretamente pelo controle da TV. Isso é possível devido a uma outra particularidade do HDMI, o CEC (Consumer Electronics Control) – lembrando que cada fabricante adota o nome comercial que acha melhor. Exemplo: Samsung chama de Anynet+, LG de SimpLink, Sony de Bravia Sync, e por aí vai. Evidentemente que o uso do controle dedicado continua tendo o seu valor, já que há funções mais específicas, no caso da JBL SB350 o ajuste dos graves do subwoofer é feito por esse controle.
    Além do comodismo, o ARC via HDMI também promoveu um salto técnico em especificações que vale a pena comentar. Antes do HDMI ARC, o RCA, com seus cabos coaxiais e o TOSLINK, que utiliza cabos de fibra ótica, eram as formas mais comuns para essa transferência de áudio. Mesmo no caso do TOSLINK, que usa fibra, a diferença entre a largura de banda para transmissão, comparado ao HDMI ARC é brutal: 384 Kbps x 1 Mbps.
     
    HDMI ARC x HDMI eARC
    Agora tem um detalhe importante: no próprio padrão ARC há diferenças, há uma versão melhorada, o eARC. A partir do HDMI 2.1, anunciado em 2017, a tecnologia ARC foi melhorada, dando origem ao eARC. Assim como há diferenças consideráveis entre a largura de banda do TOSLINK e do HDMI ARC há também uma discrepância entre o ARC e o eARC nesse quesito. Enquanto o ARC oferece uma largura de banda de 1 Mbps o eARC eleva para 37 Mbps. Mas pra que diabos esse salto tão agressivo? A resposta fica clara numa tabela compartilhada pelo HDMI.org, responsável pela licenciar as especificações do HDMI e promover a tecnologia.

    A tabela mostra que enquanto o ARC lida apenas com áudio 5.1 compactado, o eARC consegue atender o 5.1 sem compactação, além do 7.1. Esse padrão também consegue segurar as pontas em tecnologias de som surround modernas; tais como Dolby Atmos ou DTS:X. O eARC é adequado para quem irá montar uma configuração de ponta, que provavelmente irá passar por algum receiver bem robusto. Atente para a resolução e taxa de amostragem que o eARC suporta: 24-bit, 192 kHz!
    Assim como no caso do HDMI ARC, para fazer uso do eARC você irá precisar que tanto a TV quanto o receptor do áudio sejam compatíveis, isto é, ofereçam suporte ao HDMI 2.1. Até o momento poucos produtos atendem esse pré-requisito. O cabo também precisa ser parrudo, a HDMI.org fala que você precisa de um cabo HDMI High-speed com Ethernet.  Vale também comentar que o eARC é totalmente compatível com ARC. Caso você compre uma nova TV, que tenha suporte ao eARC, mas mantenha um equipamento de áudio que lide apenas com ARC a integração irá ocorrer.
     
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  19. Um dos periféricos mais importantes para os jogadores "hardcore", mas que acabam sendo esquecidos por muitas vezes são os mouse pads, afinal, embora que o mouse seja uma peça importantíssima na construção de um setup top de linha, não adianta de nada utilizá-lo em uma superfície que pode acabar prejudicando o seu rastreio, não é mesmo?
    Você pode pensar que uma folha de ofício A4 ou a sua mesa de madeira podem ser o suficiente para utilizar o seu mouse, no entanto, dependendo do mouse que você utiliza, você pode estar prejudicando o desempenho de um sensor não tão moderno, assim como pode estar destruindo os pés do seu mouse high-end.
    Entender sobre quais são os melhores mouse pads não é difícil, o complicado mesmo é descobrir qual é a diferença entre cada um deles e também quais são os efeitos que eles podem trazer em sua utilização, portanto, chegou a hora de você tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto.

     
    Material
    Na hora de comprar um mousepad, o primeiro aspecto a levar em consideração é o material dele, afinal, isto vai além de preferência e, em alguns casos, pode até mesmo interferir no rastreio do mouse se a implementação do sensor dele for limitada neste aspecto. É possível dividir o material dos mousepads em quatro categorias.
     
    Mousepad macio
    Certamente o tipo de material mais conhecido por todos, pois nele estão os pads de pano ou de qualquer outro material completamente flexível. Esta opção costuma ser a favorita do público gamer pela facilidade do manuseio e a macies do material, o único problema é que, depois de um bom tempo de uso e também de acordo com a qualidade do mouse pad, podem surgir desníveis que em alguns casos chegam a afetar o desempenho do sensor.
    Neste material é preciso levar um ponto com extrema importância: A colagem da superfície à base, que pode ser desde uma simples cola a até mesmo a utilização de bordas costuradas. Este é um problema recorrente em mouse pads de baixa qualidade, pois eles costumam descolar facilmente, portanto, sempre dê preferência para modelos com as bordas costuradas ou então busque ter a certeza de que a superfície é muito bem colada.
    O ponto que melhor pode ser destacado nestes pads é o conforto proporcionado no pulso do jogador, que pode ser apoiado de maneira confortável. Alguns mousepads, como o Cougar Speed 2, podem chegar a 5mm de espessura.

    Mousepad Rígido
    Um tanto difíceis de encontrar aqui no Brasil, os pads de hard mat são feitos em um material mais duro, o que faz com que sejam conhecidos por aqui simplesmente como "rígidos". As chances de ocorrerem problemas no rastreio do mouse por desníveis são diminuídas, mas ainda assim existem sensores que podem não ser muito tolerantes a este tipo de superfície, uma característica que varia muito de uma implementação para outra. Outro "problema" deste tipo de material é que ele costuma desgastar mais os pés do mouse, pois eles não possuem a macies dos pads soft.
    Embora pareça difícil, pads rígidos também podem descolar a superfície do apoio, portanto, não pense que qualquer produto vagabundo de uma marca desconhecida será durável só por ser feito em hard mat.
    Você geralmente vai encontrar esta opção de mouse pad mais em modelos com iluminação RGB, pois não deve ser muito fácil colocar uma fita de led em um material maleável e também não existem outros motivos para tentar vender um material tão impopular. Um bom exemplo de mousepad rígido é o Razer Firefly.

     
     
    Mousepad Semirrígidos
     
    Se os pads rígidos já são difíceis de encontrar, os semirrígidos então são uma raridade. Este material é literalmente uma variação de ambos os tipos já apresentados, o diferencial dele é a utilização de uma superfície um pouco mais firme, mas ainda maleável, e uma base de borracha, a qual tenta imitar o feeling de uma superfície mais macia.
    Os problemas de ambos os tipos de material já apresentados são recorrentes nos semirrígidos, então, não é preciso muita explicação sobre os motivos deste material ser tão impopular. Acredito que o exemplo mais conhecido de um mouse pad desta categoria é o Roccat SOTA.

     
    Mousepad Híbrido
    Este tipo de mousepad é bem novo no mercado e veio para o Brasil pela Madcatz e seu Glide 19 e 38 - os números só mudam o tamanho, tecnicamente falando são exatamente o mesmo mousepad. Qual é a grande vantagem deste tipo de mousepad em relação a um rígido ou a um Macio?

     
    A grande vantagem é que ele tem um deslize quase tão bom quanto um mousepad rígido, mas sem o desgaste excessivo que o mesmo proporciona, ou seja, a durabilidade dos feet do seu mouse vão ser tão boas quanto em um pad macio, como os de tecido por exemplo.
    Já a desvantagem é bem simples e muitos de vocês até já adivinharam: o preço. Mousepads híbridos tem bastante tecnologia embarcadas neles e assim o seu preço sobe bastante, sendo tão caros quanto outros rígidos e em alguns casos até mais.
     
    Speed ou control?
    Eis uma das perguntas que mais recebo quando me perguntam sobre mouse pads... É difícil chegar a uma conclusão sobre qual material é melhor porque simplesmente não existe uma resposta para a pergunta, é uma questão de opção e preferências do próprio usuário, portanto, somente testando ambas que você vai descobrir qual mais te agrada.
    Uma superfície Speed é mais comum no mercado porque marcas costumam dizer que ela é melhor para jogos de FPS, pois você terá movimentos mais rápidos e ágeis, o que de certa forma não é uma mentira, mas isto não necessariamente é uma vantagem sobre pads Control. Esta superfície faz com que o mouse deslize com mais facilidade, o que pode ser bom se você tiver mais controle sobre a velocidade de seus movimentos, assim como pode ser ruim se não se acostumar com o peso de um mouse empurrando a sua mão com tanta facilidade.
    Já nos pads Control a história é outra, você pode literalmente sentir uma resistência no deslize que não permite ao peso do mouse exercer tanta influência em seus movimentos. Ao contrário do que dizem as marcas, sua mira não fica "mais precisa", você apenas tem um controle mais rígido sobre a sua movimentação.

     
    A cor pode ser importante!
    O que muitas pessoas não sabem é que as cores também são importantes na escolha do seu mouse pad, mas isto se aplica apenas a alguns mouses que possuem uma implementação de Lift Off Distance exagerada em alguns sensores, como os da Zowie, que acabam prejudicando a tolerância de superfícies apenas para agradar jogadores que preferem uma distância menor na leitura de rastreio do sensor.
    Continuando no exemplo dos mouses da Zowie para explicar os problemas que podem ocorrer com pads coloridos e suas diferentes superfícies, vale dizer que eles costumam sofrer perdas somente em cores mais claras, mas isto pode ocorrer também em um pad control preto com a linha ZA, que tem um LOD tão baixo que até mesmo os desníveis naturais da superfície de um Zowie GTF-X podem destruir o seu rastreio.

     
    Sensores mais atuais, como um PMW3399 ou um PMW3335 já contam com a possibilidade de uma implementação de LOD mais baixo mantendo uma tolerância maior para diferentes superfícies, como acontece nos produtos da Logitech que utilizam o PMW3366, inclusive muitos mouses já vem com auto-ajuste de LOD que adapta o sensor a superfície que está sendo utilizada, fazendo desnecessário o "ajuste de mousepad" que era extremamente comum de encontrar em mouses de alguns anos atrás.
    Os casos de problemas de rastreio em diferentes tipos de mouse pads que conhecemos até hoje costumam ocorrer apenas com mouses que implementam um LOD baixo demais no sensor Pixart PMW3310, no entanto, isto pode acontecer com qualquer outro mouse de qualquer outra marca que tente ser tão obcecada por este aspecto quando a Zowie, mas felizmente parece ser um caso isolado mesmo.
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
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    Atualizado
  20. Antes de mais nada vou fazer algumas considerações:
    O tutorial é pode ser utilizado para o Raspberry Pi e Raspberry Pi2; Você irá precisar de um HD externo USB para servir de armazenamento dos torrents pois não encontrá no mercado sdcard de grandes capacidades; Não é possível alimentar o HD ligado diretamente na porta USB do raspberry, você vai precisar de um HUB USB caso seu HD não tenha fonte de alimentação externa; É possível alimentar um raspberry pi com um carregador comum de celular (5v / 750ma); Para utilizar um dongle wi-fi no raspberry você vai precisar de uma alimentação de pelo menos 1000ma; Caso queira utilizar diversos dispositivos na USB do rapiberry (mouse, teclado, dongle wi-fi e HD) eu recomendo ligar tudo isso, inclusive a alimentação do raspiberry diretamente em um HUB USB com alimentação externa de 2000ma; Para uma seedbox econômica em consumo de energia eu recomendo utlizar apenas a rede ethernet e o HD externo, sem monitor e periféricos; Um nobreak simples pode segurar por muito tempo todo o esquema ligado; Existe nobreak específico para o raspiberry  que fica conectado diretamente como uma extenção; Utilize apenas sdcard classe 10 ou superior, o tamanho que eu recomendo é 8GB, maiores capacidades serão disperdício de recursos;   Agora vamos ao tutorial:
    Parte 01 - Download e Instalação do S.O. no SDCARD:
    01. Faça download e instalação Win 32disk Imager
    02. Download do SO_(Wheezy):
    *OBS: Eu recomendo a imagem Wheezy (não é a mais atual) pois tive problemas de compatibilidade com o software transmission instalado na imagem Jessie (atual), esta do link é a versão que tenho rodando 100% funcional. Pode ser baixada por torrent ou direto;
    03. Descompacte o arquivo baixado;
    04. Após descompactar o arquivo baixado abra o aplicativo instalado no "passo 01" siga o procedimento abaixo:

    05. Quando o procedimento for concluído com sucesso basta remover o Sdcard e inserir em seu Raspberry;
     
    Parte 2 - Instalação física:

     
    01. Estou partindo do princípio de que esta seedbox não irá possuir monitor, tampouco teclado e mouse;
    02. O raspberry pi liga automaticamente sempre que o cabo de alimentação é plugado, não existe botão para ligar;
    03. Por padrão o sistema tem o cliente DHCP ativo, então irá obter um IP automaticamente de seu modem ou roteador;
     
     
    Parte 03 - Acessando o Raspberry PI remotamente:
     01. Toda a configuração é feita via acesso remoto a partir de outro computador, para isso iremos utilizar um aplicativo chamado "Putty".
    02. Ao abrir o putty irá encontrar a tela abaixo, basta digitar o IP que o raspiberry pi obteve em sua rede e pressionar "Open":  

    04. A tela para digitar o login e senha irá carregar, o usuário padrão é "pi" e senha "raspberry";
    05. Pronto, já temos o acesso remoto ao raspberry.
     
    Parte 4 - Configuração inicial do sistema e instalação dos pacotes:
     01. Inicialmente iremos cadastrar uma senha para o usuário "root" e instalar o editor de arquivo "mcedit" (este o mais pratico para editar arquivos de configurações), após logado digite os seguintes comandos.
    sudo passwd root Após executar este comando basta digitar a senha do root e confirmar;
     
    02. Instalando o editor de texto, comando 
    apt-get install mcedit  
    03. Agora devemos editar o SSH para aceitar login com root:
    sudo mcedit /etc/ssh/sshd_config  
    Editar a seguinte linha:
     
    PermitRootLogin without-password  
    para:
     
    PermitRootLogin yes  
    04. Feche esta sessão do putty e faça login com os dados do usuário root que você acabou de cadastrar;
    05. Agora vamos atualizar o sistema em duas etapas com os comandos abaixo:
     
    apt-get update e depois:
    apt-get upgrade  
    06. Reiniciar com o comando:
    reboot  
    Parte 5 - Instalando e configurando o transmission:
     Utilize o aplicativo putty e faça login no raspberry com o usuário root. Comandos a serem executados:
     
    apt-get install transmission apt-get install transmission-daemon  
    Pronto, já está instalado. Agora devemos editar o arquivo de configurações do software para definir algumas informações. Para editar este arquivo utilizamos o seguinte comando:
     
    mcedit /etc/transmission-daemon/settings.json  
    Agora encontre as seguinte linhas
     
    "rpc-password":"{14ec23828237626dd6475d135133e6a014809f14rn92X/OX", "rpc-port":9091, "rpc-username": "admin",  
    Edite estas linhas escolhendo uma senha, uma porta de acesso e um usário respectivamente, ao logar no transmission sua senha será criptografada automaticamente. Salve o arquivo pressionando em seu teclado a tecla "ESC" duas vezes e selecione "SIM" para salvar. Agora vamos reiniciar o software para que as alterações tenham efeito. Com o seguinte comando:
     
    service transmission-daemon restart  
    Parte 6 - Acessando o cliente Torrent através do navegador:
     Pronto, tudo instalado e configurado para poder utilizar nossa seedbox, vamos fazer um teste acessando através de um navegador via rede local (pode-se acessar através da internet a partir de qualquer lugar, basta abrir a porta configurada no seu modem/roteador).
    Abra seu navegador favorido e digite o IP do raspberry e a porta configurada anteriormente (Parte 4). Exemplo:
    Ao acessar será solicitado usuário e senha, entre com os dados configurados anteriormente (Parte 4).
    Abaixo imagens do aplicativo funcionando e uma pequena demonstração de suas funções e suas telas de configurações:
     

     

     

     

     

     

     

     

     

    OBS.: O conteúdo acima tem caráter informativo, não apoiamos a pirataria, recomendamos o uso de torrents para conteúdos livre.
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
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    Por Chakal
    Atualizado

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